A angústia é, segundo o filósofo Kierkegaard, “a realidade da liberdade como possibilidade para a possibilidade”.
Como pai do existencialismo a angústia tem um caráter transformador no indivíduo porque
a) é uma deformidade no ser humano como ser vivo.
b) o ser humano escolhe a opção de não o ser um autêntico ser humano.
c) o indivíduo experimenta sua liberdade em sua individualidade
d) a vida após a morte é melhor do que sua existência terrena.
e) a inquietação é vontade desesperadora para se distanciar do seu verdadeiro ser.
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A alternativa A é falsa, pois a angústia não é uma deformidade no ser humano, mas algo que é uma de suas características definidoras.
A alternativa B é falsa, pois no âmbito do existencialismo escolher não ser autêntico é uma escolha autêntica.
A alternativa C é verdadeira, pois é da diferença dos demais e da irrazoabilidade do mundo que nasce a angústia, que define a individualidade de cada um.
A alternativa D é falsa, pois isto não é afirmado por qualquer pensador da escola.
A alternativa E é falsa, pois a inquietação é a vontade desesperadora de encontrar o seu próprio ser em um mundo de possibilidades.
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