A Amazônia, que durante muito tempo teve uma forma de
organização social baseada nos rios, a partir da década de
1960, vivenciou um novo modelo: as estradas que
a) Construídas em terra firme, permitiam a
circulação apenas de mercadorias.
b) Apesar de provocarem impactos ambientais, não
afetaram a vida das populações da Amazônia.
c) Serviram como corredores do desenvolvimento
para a Amazônia, sem causar impactos ambientais.
d) tornaram-se as rotas de circulação de
mercadorias e pessoas, atendendo, assim, ao objetivo
para o qual foram planejadas.
agradeço de coração
Soluções para a tarefa
Explicação:
ESTE ARTIGO baseia-se no emprego de um conceito central do discurso ambientalista – o de sustentabilidade ecológica – para construir um quadro analítico da diversidade socioambiental da Amazônia contemporânea. O exercício consiste em um ordenamento geral de categorias sociais segundo seu comportamento ambiental. Este é o ponto de partida para uma análise dos fundamentos históricos, econômicos e culturais da sustentabilidade ecológica atribuída a cada segmento social. A análise mostra a complexidade da interação entre múltiplos fatores que explicam o comportamento ecológico particular de cada um dos seguintes segmentos sociais considerados: a) povos indígenas de comércio esporádico, b) povos indígenas de comércio recorrente, c) povos indígenas dependentes da produção mercantil, d) pequenos produtores "tradicionais", e) latifúndios "tradicionais", f) latifúndios recentes, g) migrantes/ fronteira, h) grandes projetos e i) exploradores itinerantes. Com este exercício, alguns estereótipos consagrados são contrariados, como aqueles que relacionam baixa sustentabilidade ecológica com pobreza, ou alta sustentabilidade ecológica com identidade indígena. Concluímos mostrando a importância de prosseguir com análises de amplo espectro para entender a diversidade socioambiental da Amazônia.