A alguns anos, a cidade de Genebra, na Suíça, foi palco de uma das maiores reuniões de lideranças de todos os tempos. O assunto não era as guerras, o comércio internacional e os diretos humanos; era tudo isso e um pouco mais: tratava-se de discutir uma política global de combate as drogas. De fato, o problema — quase tão antigo quanto à humanidade — parece ter-se expandido ao incontornável.
Quando se analisa os casos em particular, não são poucas as causas que devem ser consideradas. Os núcleos de convívio do indivíduo — família e escola em primeiro lugar — tem sua parcela de culpa na medida de sua negligência. A final, vivemos em um mundo marcado pelo individualismo e pelos problemas dele decorrentes. Entretanto, uma pessoa só usará drogas senão tiver consciência crítica e segurança, fatores que se cultiva desde cedo.
Ainda assim, persistem numerosas situações em que o estímulo ao uso de drogas é maior que as garantias psicológicas. Nesses casos, as consequências são, no mínimo, desastrosas. Basta citar os exemplos de crimes cometidos em função do vício: seja pela necessidade de comprar drogas, seja acreditando numa espécie de poder adquirido, os dependentes acabam se envolvendo com a criminalidade e têm um fim previsível. Alguns roubam, outros matam e muitos morrem.
Como a situação é complexa, a descrença em soluções tem acompanhado os debates sobre o tema. No entanto, cada vez mais próximas, as drogas obrigam todos, querendo ou não, a agir. Nessa perspectiva, mais do que grandes programas e promessas governamentais, surtem efeito positivo as ações diretas de grupos independentes. O exemplo mais significativo é o dos Narcóticos Anônimos, que, a julgar pelos casos que vêm a público, têm tido invejável êxito.
Portanto, os líderes mundiais devem fazer a sua parte no combate enfático ao consumo de drogas, em uma espécie de profilaxia que corte o problema pela raiz. À sociedade civil caberá o papel igualmente difícil de reeducação social. Um grande problema só se combate diretamente, todos os dias, nas mínimas ações que não permitam que a situação ocorra. Afinal, os “remédios” não podem substituir as “vitaminas” do homem
Após analisar causas e consequências do uso de drogas, o aluno procura pensar nos caminhos para solucionar o problema.
Em linhas gerais, na visão do autor, a melhor maneira de combater as drogas é o(a):
a) Remediação.
b) Punição.
c) Ação policial.
d) Tratamento médico.
e) Prevenção.
Soluções para a tarefa
Resposta: Prevenção
Explicação: No último parágrafo está escrito “em uma espécie de *profilaxia* que corte o problema pela raiz”
•Profilaxia significa prevenção
Espero ter ajudado
Para o autor do artigo de opinião, de modos gerais, a melhor maneira de exterminar as drogas e combatê-las é por meio da prevenção (item E).
De acordo com o texto, é possível notar que existe uma certa contextualização sobre a questão das drogas e como combater esse mal que vem assolando populações desde muitos anos.
O autor cita exemplo do que se pode acontecer quando o usuário fica, de fato, viciado. Como a criminalidade, que tem chances assustadoras de crescer, conforme o número de pessoas que utilizam as drogas também aumenta.
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