História, perguntado por nataliajkbrasil, 10 meses atrás

a a citação a seguir com atenção:

“Todo grande truque de mágica consiste em partes ou atos. A primeira parte é chamada de ‘A Promessa’: O mágico mostra à plateia alguma coisa ordinária. Um maço de cartas, um pássaro ou um homem. Ele te mostra um objeto, talvez peça que você o inspecione e confirme que é de verdade, sem preparos prévios... Mas, de fato, provavelmente não é. A segunda parte é chamada de ‘A Virada’: O mágico transforma essa coisa ordinária em algo extraordinário. Nesse segundo momento, você passa a procurar pelo segredo, mas não o encontrará. Isso porque você não está procurando pra valer. No fundo, vocês não quer saber a verdade. Você quer ser enganado”.

O GRANDE TRUQUE (The Prestige). Direção de Christopher Nolan. Reino Unido/Estados Unidos: Touchstone Pictures, 2006 (130 min.) - Tradução do autor.

As afirmações do excerto acima pertencem ao personagem John Cutter, interpretado por Michael Caine no filme “O Grande Truque”. Cutter se refere aos bastidores do universo do ilusionismo, mas seu raciocínio é parcialmente aplicável a outros campos. Na História, há um elemento que pode ser extremamente traiçoeiro caso seja tomado de maneira leviana e superficial, especialmente sem o auxílio de um arcabouço documental. A este elemento dá-se o nome de:

Alternativas
Alternativa 1:
tempo linear.

Alternativa 2:
fato histórico.

Alternativa 3:
fonte histórica.

Alternativa 4:
paradigma aristotélico.

Alternativa 5:
Materialismo Histórico.

Soluções para a tarefa

Respondido por livialivinha29
11

De acordo com a página 29 e página 68 acredito que seja a alternativa 2

Fato Histórico

Respondido por EduardoPLopes
1

É correta a alternativa 2.

A ideia de "fato histórico" é, inclusive, bastante questionada por alguns setores da historiografia, havendo tanto aqueles que negam que existam fatos históricos quanto aqueles que relativizam a ideia.

De qualquer maneira, se uma determinada situação for concebida como um "fato", pode acabar servindo de causa e justificativa para outras situações, socialmente construídas, sendo sempre necessário não naturalizar situações que foram, na verdade, artificialmente produzidas.

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