9. Para o filósofo alemão Friedrich Nietzsche (1844 – 1900), uma das características da
contemporaneidade seria a morte de Deus, tema esse que já havia sido tratado pelo escritor
russo Dostoievsky no romance intitulado Os irmãos Karamazov, onde, num diálogo, dizia-se que
Deus estava morto e, por isso, tudo passaria a ser permitido.
Inserida no contexto da crítica filosófica ao mundo contemporâneo, essa famosa sentença sobre
a morte de Deus consiste em uma
a) declaração de ateísmo, tanto do filósofo quanto do romancista.
b) defesa das ideias marxistas, que apontam a religião como ópio do povo.
c) manifestação de apoio ao nascente movimento nazista.
d) constatação da supervalorização da razão durante o século XIX.
e) postura de apoio ao materialismo histórico dos socialistas.
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Resposta:
Letra A
Explicação:
O aforismo 343 também liga as expressões "Deus está morto" e "a crença no Deus cristão perdeu o crédito" tornando-as sinônimas entre si. Assim a morte de Deus ou o fato de Deus estar morto significa que a crença no Deus da religião judaico-cristã perdeu seu crédito, seu sentido original.
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