9. (ENEM - 2017) O heredograma mostra a incidência de uma anomalia genética em um grupo familiar.
O indivíduo representado pelo número 10, preocupado em transmitir o alelo para a anomalia genética a seus filhos, calcula que a probabilidade de ele ser portador desse alelo é de:
a) 0%
b) 25%
c) 50%
d) 67%
e) 75%
Soluções para a tarefa
Resposta: Letra D
Explicação: O cruzamento chave “pais iguais e filho diferente”, representado pelos indivíduos 7, 8 e 11, permite afirmar o caráter autossômico recessivo da condição. Os indivíduos 7 e 8 são heterozigotos, por possuírem pais com a condição e, assim, passam a ser portadores do gene.
Sabendo-se que o indivíduo em questão não possui a anomalia, poderia ser AA ou Aa.
Do cruzamento de duplos heterozigotos, temos 1 AA : 2 Aa : 1aa. Excluindo-se a possibilidade de ser aa (ele é saudável), temos a probabilidade de portar o gene de 2/3, assim, 67%
A probabilidade de ele ser portador desse alelo é de: d) 67%
Em casos de anomalia genética em um grupo familiar, o cruzamento que relaciona pais iguais e filho diferente, está indicado pelos indivíduos 7, 8 e 11.
Isso nos faz refletir que o caráter autossômico recessivo da condição de anomalia genética em um grupo familiar, os indivíduos 7 e 8 são genotipicamente heterozigotos, uma vez que possuem genitores com a condição de anomalia e passam a ser portadores de tal gene.
Como o indivíduo em questão não possui a anomalia, o genótipo poderia ser AA ou Aa.
O cruzamento de duplos heterozigotos resulta em:
1 AA : 2 Aa : 1aa, tirando a possibilidade de ser aa saudável), a probabilidade de portar o gene de 2/3, ou seja, 67%.
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