Geografia, perguntado por isabellychristpa4okj, 9 meses atrás

9. Aponte uma diferença entre as exportações de ferro pelo Brasil e as exportações de produtos minerais da Venezuela e
do Chile.​

Soluções para a tarefa

Respondido por maeefilhaseamam
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Resposta:

Explicação:

*O minério de ferro é abundante no mundo, porém as jazidas concentram-se em poucos países, sendo que apenas cinco detêm 77% das ocorrências totais. O Brasil abriga 8,3% das reservas, a quinta maior do mundo, equivalente a 17 bilhões de toneladas. As reservas do Brasil e da Austrália apresentam o maior teor de ferro contido, da ordem de 60%. O ferro geralmente aparece associado com outros elementos químicos, por isso o seu aproveitamento econômico está relacionado com sua porcentagem junto com outros elementos presentes no minério....

*A economia da Venezuela passou, depois da Primeira Guerra Mundial, de uma essencialmente agrícola para uma economia centrada na produção e exportação de petróleo. Venezuela tem uma economia voltada para a exportação. A principal atividade econômica é a exploração e refino de petróleo. É a quinta maior economia da América Latina, depois do Brasil, México, Argentina e Colômbia.

O petróleo é responsável por cerca de um terço do PIB, por cerca de 80% das receitas de exportação e por mais de metade do financiamento da administração pública. Os responsáveis venezuelanos estimam que o PIB cresceu 2.7% em 2001. Uma forte subida nos preços internacionais de petróleo alimentou a economia, depois da grave recessão de 1999. A Venezuela participa também da OPEP.

Desde 2013 a situação econômica venezuelana vem se deteriorando, com os índices de inflação subindo vertiginosamente e os medidores do PIB encolhendo. A economia do país entrou em recessão oficialmente em 2014, o salário dos trabalhadores encolheu e o poder de compra da população caiu, puxados pela inflação e pelo desemprego. A nação sofre com a escassez de produtos de subsistência, gerando um caos social. Apesar das medidas tomadas pelo governo do presidente Nicolás Maduro (em continuidade as políticas econômicas de Hugo Chávez), a situação não melhorou, com os índices de pobreza e os tamanho da dívida pública (e externa) crescendo de forma alarmante. Vários fatores contribuíram para a forte recessão, como más políticas de Estado e retração da atividade econômica, puxada principalmente pela queda no valor de commodities (especialmente o preço do petróleo, principal produto de exportação da Venezuela) no mercado internacional.

*A economia do Chile destaca-se por uma liberalização econômica durante as décadas de 1990 e 2000. Durante as décadas de 1970 e 1980 foi caracterizado por uma elevada e persistente hiperinflação. Entre 1972 e 1987, a taxa média de inflação foi de 802%. Entretanto, a crise internacional a afetou fortemente: Em 2012 houve um déficit em conta corrente equivalente a 2,6% do PIB, quase o dobro do ano anterior. O país deve enfrentar nos próximos anos vários problemas: queda de produtividade, a falta de inovação e falta de incentivos ao investimento.

O cobre responde por metade das suas exportações. Não tem produção industrial com valor agregado. Carece de diversificação de produtos e por isso se concentra no cobre. Tem recursos energéticos muito limitados, o que tem sido um fator chave para o baixo crescimento econômico nos últimos anos. O país depende inteiramente de gás e petróleo estrangeiro, o que o torna muito vulnerável à variação dos preços internacionais e da disponibilidade desses recursos no mercado externo. O preço do diesel é o segundo mais alto da América do Sul. Produzir eletricidade no Chile custa 400% a mais do que na Argentina e quase o dobro do que na Colômbia, Peru e Brasil, tornando-a a mais cara da América Latina.


alunofantasma69: Fantástico
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