72. De acordo com o período estudado sobre o
Conhecimento da Razão, dos principais filósofos
desseperíodo podemos destacar dois.
A. O Emmanuel Levinas e kant.
B. Auguste Comte e Heiddegger
C. O Baruch Espinosa e Jean Paul Sartre
D. René Descartes e Auguste Comte
E. O René Descartes e Baruch Espinosa
Soluções para a tarefa
Resposta:
Resposta:letra e
Explicação:
René Descartes
Filósofo e matemático francês, Descartes é um dos mais influentes pensadores da modernidade e do racionalismo. Criador do plano cartesiano, a mentalidade metódica e organizada do pensador o fez propor um método para tornar a análise filosófica mais clara, objetiva e correta. Descartes afirmou a necessidade de se fugir do erro e do engano, e o primeiro passo para se chegar a um conhecimento mais preciso era eliminar o conhecimento advindo da experiência e dos sentidos para caminhar rumo a um conhecimento mais racional.
À primeira vista, o filósofo deveria duvidar de tudo e de todo o conhecimento que obteve até então, inclusive duvidar da sua própria existência, fundando assim o ceticismo cartesiano. Ao duvidar, o filósofo entraria em um processo racional que o faria perceber que, duvidando, ele estava pensando. Ao constatar que pensa, o filósofo percebe também que existe. “Penso, logo existo!”, esse é o cogito cartesiano. Para conhecer melhor esse filósofo, assim como sua importante teoria racionalista, leia: René Descartes.
Baruch de Espinoza
Filósofo holandês de origem portuguesa e judaica, Espinoza foi um grande pensador racionalista moderno. Desenvolveu teses acerca da existência objetiva dos seres, classificando a existência em dois planos distintos, o imanente e o transcendente. Imanente era tudo o que estava na matéria, enquanto transcendente era o que estava fora da matéria.
Espinoza desenvolveu uma teoria teológica panteísta que atribuía a Deus a imanência e a característica de estar presente materialmente em todos os seres. Sua teoria panteísta lhe rendeu problemas com autoridades religiosas judaicas, e o fato de ser judeu também lhe rendeu problemas com a Igreja Católica. Espinoza acreditava que tanto a imanência quanto a transcendência somente poderiam ser conhecidas por meio do intelecto racional, isto é, até a imanência, que era material, era fruto de observações intelectuais da razão.