7) Pesquise e transcreva o poema de Carlos Drummond de Andrade “Eu etiqueta”, que começa assim: “Em minha calça está grudando um nome/ que não é meu de batismo ou de cartório/ um nome... estranho”. ( Corpo.Rio de Janeiro: Record, 1984.p.85-87.) Em seguida, atenda às questões.A) Analise a crítica que o poeta faz ao consumismo exacerbado.B) O trecho “é duro andar na moda, ainda que a moda seja negar minha identidade” expressa alienação. Transcreva outros exemplos.C) A frase “eu que antes era e me sabia” refere-se a uma condição de não alienação. Identifique expressões semelhantes a esta no poema.Me ajuda, eu preciso muito.
Soluções para a tarefa
A) O poema desse renomado autor brasileiro critica o consumismo exagerado, pois este faz com que as pessoas percam parte da sua identidade e tornem-se subprodutos de uma sociedade voltada para o consumo.
E isso realmente acontece, basta observar a obsessão por marcas como Apple, Louis Vuitton e outras.
B) Exemplos de trechos semelhantes são: Com que inocência demito-me de ser eu que antes era e me sabia tão diverso de outros", "Minhas meias falam de produto que nunca experimentei " e "Em minha camiseta, a marca de cigarro que não fumo, até hoje não fumei".
C) A frase faz parte de uma crítica sobre a alienação. Podemos encontrar uma ideia semelhante no trecho "Agora sou anúncio, ora vulgar ora bizarro", "Eu é que mimosamente pago para anunciar".
Espero ter ajudado!
Resposta:
A) O poema desse renomado autor brasileiro critica o consumismo exagerado, pois este faz com que as pessoas percam parte da sua identidade e tornem-se subprodutos de uma sociedade voltada para o consumo.
E isso realmente acontece, basta observar a obsessão por marcas como Apple, Louis Vuitton e outras.
B) Exemplos de trechos semelhantes são: Com que inocência demito-me de ser eu que antes era e me sabia tão diverso de outros", "Minhas meias falam de produto que nunca experimentei " e "Em minha camiseta, a marca de cigarro que não fumo, até hoje não fumei".
C) A frase faz parte de uma crítica sobre a alienação. Podemos encontrar uma ideia semelhante no trecho "Agora sou anúncio, ora vulgar ora bizarro", "Eu é que mimosamente pago para anunciar".