História, perguntado por gabriellimacoz, 1 ano atrás

6ª QUESTÃO
“As Cruzadas foram um movimento gerado no Ocidente que resultou num longo enfrentamento militar desenrolado nos limites da Cristandade, especialmente nas regiões da Síria e Palestina, entre os séculos XI e XIII, e na Península Ibérica, entre os séculos VIII e XV. As guerras ocorridas nas regiões da atual Palestina e Israel foram chamadas de Cruzadas do Oriente e justificavam-se pela necessidade de os cristãos reconquistarem a Terra Santa. Os conflitos na Península Ibérica — onde os territórios anteriormente em posse dos cristãos e conquistados pelos muçulmanos — resultaram no que ficou conhecido como Reconquista cristã”.
MAGNOLI, Demétrio (org.). História das Guerras. São Paulo: Contexto, 2006, p. 102.

Considerando-se o excerto apresentado, todas as afirmações estão corretas com EXCEÇÃO:

ALTERNATIVAS



As guerras entre cristãos e muçulmanos ocorreram por motivações políticas e econômicas.



A Reconquista Cristã refere-se aos conflitos entre muçulmanos e cristãos ocorridos no Ocidente.



Os conflitos entre cristãos e muçulmanos desenrolaram-se por um período de tempo maior no Ocidente do que no Oriente.



O excerto permite compreender que a Terra Santa tratava-se de um lugar importante tanto para cristãos quanto para muçulmanos.



O movimento cruzadista representou, tanto no Ocidente quanto no Oriente, um movimento com características religiosas e militares.

Soluções para a tarefa

Respondido por cahlimalima
32
a resposta correta e a quarta resposta. O local era tao importante para os cristaos como para os muçulmanos. Espero ter ajudado
Respondido por EduardoPLopes
13

É incorreto aquilo afirmado em C, de modo que é correta a alternativa C.

No Ocidente os conflitos entre os Cruzados e os Muçulmanos foi praticamente resolvido já na Terceira Cruzada, que realizou a Reconquista da maior parte da Península Ibérica, enquanto que no Oriente ainda havia disputas entre cristãos e muçulmanos mesmo no Século XIX, bem depois do fim das Cruzadas.

Ambas as sociedades valorizavam o controle de Jerusalém, que tem profundo significado teológico, e os conflitos, além de motivações políticas e religiosas, tiveram também razões econômicas.

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