6. (Unicamp-SP) Considere esta frase: “Matte a vontade. Matte Leão.” Esse enunciado faz parte de uma propaganda afixada em lugares nos quais se vende o chá Matte Leào. Observe as construções abaixo, feitas a partir do enunciado em questào: 1. Matte è vontade. 2. Mate a vontade. 3. Mate è vontade. a) Complete cada uma das construções acima com palavras ou expressões que explicitem as leituras possíveis relacionadas à propaganda. b) Retome a propaganda e explique o seu funcionamento, explicitando as relações morfológicas, sintáticas e semânticas envolvidas. k A
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Olá, tudo bem?
a) Complete cada uma das construções acima com palavras ou expressões que explicitem as leituras possíveis relacionadas à propaganda.
Possíveis complementos que manteriam o caráter propagandístico das expressões:
Matte à vontade. Venha experimentar nossos novos chás!
Mate a vontade de tomar um Matte!
Mate à vontade a vontade de tomar um Matte!
b) Retome a propaganda e explique o seu funcionamento, explicitando as relações morfológicas, sintáticas e semânticas envolvidas.
Na frase “Matte a vontade. Matte Leão", a empresa usa o conceito de palavras homônimas homófonas (palavras que possuem a mesma pronúncia, porém com grafia e sentido diferentes), em que "Matte", nome do chá que é vendido, tem a mesma pronúncia da palavra "mate", conjugação do verbo "matar".
Assim, a possível leitura do jargão popular "mate a vontade" fica estritamente conectada à palavra "Matte", o que acaba dando à frase o sentido de que o consumidor pode beber o chá Matte Leão à vontade.
Espero ter ajudado (:
a) Complete cada uma das construções acima com palavras ou expressões que explicitem as leituras possíveis relacionadas à propaganda.
Possíveis complementos que manteriam o caráter propagandístico das expressões:
Matte à vontade. Venha experimentar nossos novos chás!
Mate a vontade de tomar um Matte!
Mate à vontade a vontade de tomar um Matte!
b) Retome a propaganda e explique o seu funcionamento, explicitando as relações morfológicas, sintáticas e semânticas envolvidas.
Na frase “Matte a vontade. Matte Leão", a empresa usa o conceito de palavras homônimas homófonas (palavras que possuem a mesma pronúncia, porém com grafia e sentido diferentes), em que "Matte", nome do chá que é vendido, tem a mesma pronúncia da palavra "mate", conjugação do verbo "matar".
Assim, a possível leitura do jargão popular "mate a vontade" fica estritamente conectada à palavra "Matte", o que acaba dando à frase o sentido de que o consumidor pode beber o chá Matte Leão à vontade.
Espero ter ajudado (:
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a) A seguir, analisaremos cada uma das construções com ou sem crase, e veremos possíveis leituras:
- Matte à vontade. Aproveite e venha tomar o melhor chá gelado!
- Mate a vontade de tomar o melhor chá gelado!
- Mate à vontade o seu desejo de tomar chá gelado!
b) Podemos perceber que a propaganda usa o conceito de palavras homônimas homófonas no primeiro caso, uma vez que a palavra tem a mesma pronúncia, mas diferente grafia e sentido.
Crase facultativa
Além disso, a crase acaba por alterar o sentido da frase, uma vez que ela é facultativa, assim como o artigo e preposição.
Veja mais sobre crase:
brainly.com.br/tarefa/20837068
#SPJ3
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