6 -No processo histórico da Roma Antiga, a República, como regime político foi substituída pelo Império. Sobre a ordem imperial, é correto afirmar que a: A) concentração dos poderes na figura do imperador tranquilizava a classe dos patrícios e senadores que concordavam com esse tipo de regime que, de acordo com eles, seria o único capaz de sufocar a anarquia e as rebeliões de escravos. B) criação do império, obra elaborada pelo Primeiro e Segundo Triunvirato, expressou o triunfo da vontade dos generais, para os quais o regime imperial seria o tipo de governo ideal, para controlar a crise social do final da República. C) base do império foi sustentada pelo poder dos camponeses romanos, nos campos, e pela plebe nos centros urbanos, principais interessados na existência de uma ordem que lhes assegurasse o domínio da terra e a permanência da prática do pão e circo. D) vitória da participação popular no cerne da vida política marcou, profundamente, o novo regime político, diferente do que ocorreu tanto no período monárquico, quanto no período republicano. E) crise econômica pelo qual Roma passava nos últimos anos da República, decorrente das inúmeras derrotas militares enfrentadas pelos romanos e os gastos despendidos para consolidar a conquista do Mediter - râneo, levaram o povo a apoiar o novo regime.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Explicação:
O Primeiro e o Segundo Triunviratos patentearam a crise da República e a necessidade de mudanças institucionais em um sentido centralizador, com vistas à superação da crise social e das guerras civis. Entretanto, a alternativa escolhida peca ao diluir entre os líderes militares (sem conseguir mencioná-los) um trabalho de construção política que se deve em grande parte à habilidade de Otávio Augusto.
Assim, várias políticas foram feitas como forma de minimizar os impactos ocorridos na época.
Logo:
b) criação do império, obra elaborada pelo Primeiro e Segundo Triunvirato, expressou o triunfo da vontade dos generais, para os quais o regime imperial seria o tipo de governo ideal, para controlar a crise social do final da República.