Geografia, perguntado por ls327133, 9 meses atrás

6 fatos sobre o coronavirus

Soluções para a tarefa

Respondido por brunomaniinhuw
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1 - Animais de estimação passam o vírus?

Não há nada confirmando que os animais de estimação possam passar esse vírus e não existem indícios de que estejam sequer infectados, mas nunca se esqueça de lavar as mãos frequentemente, ter uma boa higiene é essencial. Por mais que não estejam envolvidos na propagação desse vírus, eles podem transmitir outras coisas, bactérias, como a E.coli.

2 -Não há vacina

Ainda não há vacina ou algo específico que ajude a curar o indivíduo infectado. Antibióticos parecem não estar funcionando também. Muitas pessoas melhoram por conta própria. Para que uma vacina seja criada pode levar algum tempo.

3 -Não precisa evitar comida e produtos chineses

A comida chinesa não precisa ser evitada, ela não causará uma infecção. Também não é preciso parar de utilizar produtos que venham da China. A pessoa está correndo um risco maior se fica próxima a uma pessoa infectada por um tempo ou se deixa a desejar na hora da higiene pessoal.

4-Dificilmente é letal

Pessoas mais debilitadas, como idosos, e quem possui alguma condição de saúde como asma, doença cardíaca, diabete e câncer, têm mais chances de pegar o vírus e ter problemas maiores. No geral, as pessoas apresentam sintomas menos intensos, como tosse e febre, e depois de algum tempo ficam melhores. Perto do número de infectados, apenas uma pequena parte perdeu a vida.

5 -Máscaras não são seguras

Muitas pessoas utilizam as máscaras cirúrgicas e acham que estão protegidas, mas na verdade não há indícios de que ajudem mesmo. Elas precisam ser descartadas com pouco tempo de uso para serem mais eficazes, e mesmo assim não é garantia de proteção total. É importante que mantenha as mãos limpas, não espirre sem cobrir o nariz e a boca, fique há mais de um metro de pessoas que pareçam estar doentes, tossindo ou espirrando.

6-É impossível prever de onde ou quando virá o próximo surto. Temos cada vez mais evidências sugerindo que esses surtos ou epidemias podem se tornar mais frequentes à medida que o clima continua a mudar.

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