História, perguntado por anadfmoreno1103, 1 ano atrás

6(Enem) Xolbe o Brasil, opós esforço continuo dilatado no tempo, o que plantou no esforço da construção de sua inserção internacional. Hó dois séculos formularam-se os pifares da político externa. Teve o país inteligência de longo prazo e cálculo de oportunidade no mundo difuso da transição do hegemonia britânica poro o século omericono. Engendrou concepções, conceitos e teoria própria no século XIX. de José Bonifácio ao Visconde do Rio Bronco. Buscou autonomia decisório no século XX. As elites se interessoram, por meio de colorosos debotes, pelo destino do Brasil. 0 país emergiu, de Vargas aos militares, como ator responsável e previsível nas ações externas do Estado. A mudonço de regime político para o democracia não alterou o pragmatismo externo, mas o aperfeiçoou.“SARAIVA. J. F. S. *0 lugar do Brasil e o silêncio do parlamento.“ In: Correb Braziliense, Brasília. 28 maio 2009 (adaptado).Sob o ponto de vista da política externa brasileira no século XX, conclui-se que:a)o Brasil é um país periférico na ordem mundial, devido ás diferentes conjunturas de inserção internacional.b)as possibilidades de fazer prevalecer ideias e conceitos próprios, no que tange aos temas do comércio internacional e dos países em desenvolvimento. são mínimas.c)as brechas do sistema internacional não foram bem aproveitadas para avançar posições voltadas para a criação de uma área de cooperação e associação integrada a seu entorno geográfico.d)os grandes debates nacionais acerca da inserção internacional do Brasil foram embasados pelas elites do Império e da República por meio de consultas aos diversos setores da população.e)a atuação do Brasil em termos de política externa evidencia que o país tem capacidade decisória própria, mesmo diante dos constrangimentos internacionais.

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Respondido por ferretti
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e) a atuação do Brasil em termos de política externa evidencia que o país tem capacidade decisória própria, mesmo diante dos constrangimentos internacionais.


Ao contrário do que possa parecer, o Brasil não é um país periférico no campo das decisões políticas internacionais. Embora em desenvolvimento, o país pode expressar suas opções e colocar-se como proponente de indignações frente a decisões de outras nações.


Durante muito tempo, as elites determinaram, sem consulta popular, os rumos políticos do país, hoje, com representantes eleitos, o povo tem sua voz um tanto mais percebida nas decisões.


É correto, portanto, afirmar, como indica a letra E), que o Brasil está em posição de autonomia frente às necessárias colocações internacionais, sendo um país de importante expressão diplomática.

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