50 PTS PRA AGORA!!! TEXTO DISSERTATIVO ARGUMENTATIVO SOBRE: DESCONSTRUÇÃO DE VALORES A PARTIR DO EXISTENCIALISMO
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Construção e reconstrução "chegantes" à singularidade
Temos observado em nosso cotidiano o singular e o plural; a singularidade e a multiplicidade em convivência supostamente antagônica. Na realidade, a multiplicidade de valores conduz à singularidade. Dessa forma, como clarificar esse processo de construção, que como vimos é turbulento, complexo e sinuoso?
Inicialmente, devemos olhar para nós mesmos e para quem está ao nosso lado. Mesmo se nossas lentes estiverem embaçadas por não trabalharmos o inconsciente, em nível de consciência percebemos predominâncias em nossos sistemas de valores, a despeito de alguns deles perderem vigor e força diante de contradições circunstanciais provenientes do ego, dos outros e de ambiências diversas. Tudo isso acontece. A associação entre todos esses valores -os predominantes e os amortecidos, múltiplos e descontínuos em suas manifestações -traçam, porém, a singularidade individual, grupal e organizacional.
Olhemos à volta. Percebemos no outro valores semelhantes aos nossos: amor ao próximo, respeito à ordem e à hierarquia, lealdade e doação de tempo e disponibilidade para trocas nos níveis intelectual, emocional, afetivo e físico. No entanto, apesar desses valores, o processo de construção e reconstrução se apresenta em sua turbulenta plenitude. De repente, o amor ao próximo se transforma em manipulação, a contestação e a sublevação se instalam contra a ordem, e a subserviência se compraz com ela; lealdade é substituída por hostilidade; tempo e disponibilidade se reduzem ou se eliminam impedindo as trocas.
Ampliemos o campo do olhar. Nosso foco passa a perscrutar a organização como um todo. Valores, só os do indivíduo. Dessa forma não há como fazer referência a valores organizacionais, desconsiderando qualquer processo de construção, desconstrução e reconstrução de valores. Juntamente com essa reflexão, a turbulência já se transforma em turbilhão de compreensão múltipla da singularidade. Não importa se valores se associarão ao ideal e à subjetividade ou, em outra direção, ao real e ao concreto. Valores valem por si mesmo. Surgem em dicotomias à nossa escolha como beleza versus feiura, bondade versus maldade, amor versus ódio e várias outras, em que nada surge como opostos mas posições alternadas entre valores.
Portanto, não adianta buscar uma única conceituação de valores, inquestionável e aceitável por todos. O que importa é aceitar e viver as turbulências inerentes ao nossos próprios sistemas de valores, aos dos outros e aos da organização, para podermos abandonar a perspectiva tradicional das práticas gerenciais que, por sua vez, conduzem ao ensino repetitivo, conservador e mantenedor de formatos igualmente tradicionais. Nesse sentido, rupturas só ocorrem através do enfrentamento do sistema de valores predominante.
Temos observado em nosso cotidiano o singular e o plural; a singularidade e a multiplicidade em convivência supostamente antagônica. Na realidade, a multiplicidade de valores conduz à singularidade. Dessa forma, como clarificar esse processo de construção, que como vimos é turbulento, complexo e sinuoso?
Inicialmente, devemos olhar para nós mesmos e para quem está ao nosso lado. Mesmo se nossas lentes estiverem embaçadas por não trabalharmos o inconsciente, em nível de consciência percebemos predominâncias em nossos sistemas de valores, a despeito de alguns deles perderem vigor e força diante de contradições circunstanciais provenientes do ego, dos outros e de ambiências diversas. Tudo isso acontece. A associação entre todos esses valores -os predominantes e os amortecidos, múltiplos e descontínuos em suas manifestações -traçam, porém, a singularidade individual, grupal e organizacional.
Olhemos à volta. Percebemos no outro valores semelhantes aos nossos: amor ao próximo, respeito à ordem e à hierarquia, lealdade e doação de tempo e disponibilidade para trocas nos níveis intelectual, emocional, afetivo e físico. No entanto, apesar desses valores, o processo de construção e reconstrução se apresenta em sua turbulenta plenitude. De repente, o amor ao próximo se transforma em manipulação, a contestação e a sublevação se instalam contra a ordem, e a subserviência se compraz com ela; lealdade é substituída por hostilidade; tempo e disponibilidade se reduzem ou se eliminam impedindo as trocas.
Ampliemos o campo do olhar. Nosso foco passa a perscrutar a organização como um todo. Valores, só os do indivíduo. Dessa forma não há como fazer referência a valores organizacionais, desconsiderando qualquer processo de construção, desconstrução e reconstrução de valores. Juntamente com essa reflexão, a turbulência já se transforma em turbilhão de compreensão múltipla da singularidade. Não importa se valores se associarão ao ideal e à subjetividade ou, em outra direção, ao real e ao concreto. Valores valem por si mesmo. Surgem em dicotomias à nossa escolha como beleza versus feiura, bondade versus maldade, amor versus ódio e várias outras, em que nada surge como opostos mas posições alternadas entre valores.
Portanto, não adianta buscar uma única conceituação de valores, inquestionável e aceitável por todos. O que importa é aceitar e viver as turbulências inerentes ao nossos próprios sistemas de valores, aos dos outros e aos da organização, para podermos abandonar a perspectiva tradicional das práticas gerenciais que, por sua vez, conduzem ao ensino repetitivo, conservador e mantenedor de formatos igualmente tradicionais. Nesse sentido, rupturas só ocorrem através do enfrentamento do sistema de valores predominante.
HellenCCrislaine:
Estou no aguardo :D
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Resposta:
gfytbjnkmojh
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