5 Topicos indigenas sobre religião
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Entre os indígenas não há classes sociais como a do homem branco. Todos têm os mesmo direitos e recebem o mesmo tratamento. A terra, por exemplo, pertence a todos e quando um índio caça, costuma dividir com os habitantes de sua tribo. Apenas os instrumentos de trabalho (machado, arcos, flechas, arpões) são de propriedade individual. O trabalho na tribo é realizado por todos, porém possui uma divisão por sexo e idade. As mulheres são responsáveis pela comida, crianças, colheita e plantio. Já os homens da tribo ficam encarregados do trabalho mais pesado: caça, pesca, guerra e derrubada das árvores.Duas figuras importantes na organização das tribos são opajé e o cacique. O pajé é o sacerdote da tribo, pois conhece todos os rituais e recebe as mensagens dos deuses. Ele também é o curandeiro, pois conhece todos os chás e ervas para curar doenças. Ele que faz o ritual da pajelança, onde evoca os deuses da floresta e dos ancestrais para ajudar na cura. O cacique, também importante na vida tribal, faz o papel de chefe, pois organiza e orienta os índios. A educação indígena é bem interessante. Os pequenos índios, conhecidos como curumins, aprendem desde pequenos e de forma prática. Costumam observar o que os adultos fazem e vão treinando desde cedo. Quando o pai vai caçar, costuma levar o indiozinho junto para que este aprenda. Portanto a educação indígena é bem prática e vinculada a realidade da vida da tribo indígena. Quando atinge os 13 ou 14 anos, o jovem passa por um teste e uma cerimônia para ingressar na vida adulta.
Religião e vida pós morte
Cada nação indígena possuía crenças e rituais religiosos diferenciados. Porém, todas as tribos acreditavam nas forças da natureza e nos espíritos dos antepassados. Para estes deuses e espíritos, faziam rituais, cerimônias e festas. O pajé era o responsável por transmitir estes conhecimentos aos habitantes da tribo. Algumas tribos chegavam a enterrar o corpo dos índios em grandes vasos de cerâmica, onde além do cadáver ficavam os objetos pessoais. Isto mostra que estas tribos acreditavam numa vida após a morte.
As almas e a vida depois da morte
O mundo espiritual é muito presente entre os povos indígenas, pois é marcado pela busca de uma terra boa, um mundo onde não haverá sofrimento e nem morte.
Os povos tupis, em geral, e os Guarani, em particular, acreditam em três almas: a espiritual, responsável pelas boas inclinações; a animal, da qual derivam o temperamento e as más inclinações; e a sombra.
Quando a pessoa morre, a alma espiritual inicia a caminhada para a Terra sem Mal, enquanto a alma material fica vagando perto da aldeia ou no cemitério, onde foi enterrada, até que o corpo se decomponha. Por isso muitos Guarani evitam passar por esses lugares.
A morte violenta ou acidental é uma situação difícil para muitos desses povos, pois é uma situação em que não houve tempo para o falecido se preparar. Por isso sua alma pode interferir negativamente junto à comunidade. Isso também se vê na cultura brasileira, onde o local, onde alguém morreu de forma violenta ou num acidente, é marcado com uma cruz.
O culto das almas, que têm tanto espaço na religião popular, encontra aí uma de suas raízes.
O sonho é o momento em que a alma sai do corpo, indo para o Além, podendo entrar em contato com outras pessoas e outros lugares. A doença é a saída temporária da alma, sendo que a morte é a saída definitiva.
A busca do paraíso, chamado de Terra de Maíra ou Terra sem Mal, foi sempre muito forte entre os povos Tupi, levando-os a constantes migrações, sobretudo em épocas de crise social.
Religião e vida pós morte
Cada nação indígena possuía crenças e rituais religiosos diferenciados. Porém, todas as tribos acreditavam nas forças da natureza e nos espíritos dos antepassados. Para estes deuses e espíritos, faziam rituais, cerimônias e festas. O pajé era o responsável por transmitir estes conhecimentos aos habitantes da tribo. Algumas tribos chegavam a enterrar o corpo dos índios em grandes vasos de cerâmica, onde além do cadáver ficavam os objetos pessoais. Isto mostra que estas tribos acreditavam numa vida após a morte.
As almas e a vida depois da morte
O mundo espiritual é muito presente entre os povos indígenas, pois é marcado pela busca de uma terra boa, um mundo onde não haverá sofrimento e nem morte.
Os povos tupis, em geral, e os Guarani, em particular, acreditam em três almas: a espiritual, responsável pelas boas inclinações; a animal, da qual derivam o temperamento e as más inclinações; e a sombra.
Quando a pessoa morre, a alma espiritual inicia a caminhada para a Terra sem Mal, enquanto a alma material fica vagando perto da aldeia ou no cemitério, onde foi enterrada, até que o corpo se decomponha. Por isso muitos Guarani evitam passar por esses lugares.
A morte violenta ou acidental é uma situação difícil para muitos desses povos, pois é uma situação em que não houve tempo para o falecido se preparar. Por isso sua alma pode interferir negativamente junto à comunidade. Isso também se vê na cultura brasileira, onde o local, onde alguém morreu de forma violenta ou num acidente, é marcado com uma cruz.
O culto das almas, que têm tanto espaço na religião popular, encontra aí uma de suas raízes.
O sonho é o momento em que a alma sai do corpo, indo para o Além, podendo entrar em contato com outras pessoas e outros lugares. A doença é a saída temporária da alma, sendo que a morte é a saída definitiva.
A busca do paraíso, chamado de Terra de Maíra ou Terra sem Mal, foi sempre muito forte entre os povos Tupi, levando-os a constantes migrações, sobretudo em épocas de crise social.
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