“(5) Sete Hábitos dos Bons Professores e dos Professores Fascinantes 1. Bons professores são eloqüentes, professores fascinantes conhecem o funcionamento da mente. 2. Bons professores possuem metodologia, professores fascinantes possuem sensibilidade. 3. Bons professores educam a inteligência lógica, professores fascinantes educam a emoção. 4. Bons professores usam a memória como depósito de informações, professores fascinantes usam-na como suporte da arte de pensar. 6. Bons professores corrigem comportamentos, professores fascinantes resolvem conflitos em sala de aula. 7. Bons professores educam para uma profissão, professores fascinantes educam para vida. No recorte (5) temos o que Cury chama de “sete hábitos dos bons professores e dos professores fascinantes”. Podemos observar claramente os efeitos persuasivos quando se compara bons professores com os professores fascinantes, aqueles que escolherem praticar ou continuar praticando os hábitos dos bons professore
Soluções para a tarefa
bons professores com os professores fascinantes, aqueles que escolherem praticar ou continuar praticando os hábitos dos bons professores – veja que ele não menciona os hábitos de maus professores – serão medianos, terão de certa forma, seu espaço, mas não marcarão a vida de seus alunos, nem “revolucionarão a educação”. Já aqueles que praticam os hábitos dos professores fascinantes irão revolucionar a educação, serão “inesquecíveis”, farão diferença em suas escolas e na vida de seus alunos. Resumindo, o professor tem duas opções: ser um bom professor (medíocre) ou ser um professor fascinante, revolucionário, superprofessor”.
Fonte: SILVA, S. C. Modos de subjetivação e constituição do sujeito professor na literatura de autoajuda. LINGUAGEM – Estudos e Pesquisas, Catalão, vol. 14, n. 2 – 2010
Considerando o contexto, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
I. O excerto acima ilustra o primeiro modelo de subjetivação. Afinal, Augusto Cury está ensinando como ser profissionais melhores com base em evidências científicas.
PORQUE
II. O segundo modelo versa sobre os seres humanos se tornarem objetos de práticas divisórias, que os separam uns em relação aos outros, por exemplo, nas instituições, quando se separa o louco e o são, o doente e o sadio, o criminoso e o cidadão de bem, etc.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
a. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
b. As asserções I e II são proposições falsas.
c. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
d. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
e. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
olá!
no caso em questão podemos afirmar que a resposta certa é a letra b, qual seja: b. As asserções I e II são proposições falsas.
isso porque o texto da questão diz respeito a aspecto subjetivos da educação elencadas na obra de augusto cury. nesse sentido, podemos afirmar que tais perspectivas não tem base científica, sendo apenas uma observação do autor.
além disso, a divisão que ele traz não está atrelado a algo institucional mas sim a uma ideia subjetiva dele.
espero ter ajudado!
Resposta:
Resposta Selecionada:
Incorretae.
As asserções I e II são proposições falsas.
Resposta Correta:
Corretad.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
Explicação:
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Modos de subjetivação dizem respeito aos modos pelos quais uma pessoa se torna sujeito. Na década de 1980 o filósofo Michel Foucault (2010) apontou três modos pelos quais os seres humanos se tornam sujeitos em nossa cultura.O primeiro se refere aos modos de investigação, ou seja, o modo como os seres humanos se tornaram objeto das ciências, da história natural, da economia, etc.O segundo quando os seres humanos se tornam objetos de práticas divisórias, que os separam uns em relação aos outros, por exemplo, nas instituições, quando se separa o louco e o são, o doente e o sadio, o criminoso e o cidadão de bem, etc. O terceiro quando os seres humanos são levados a se reconhecerem como sujeitos, “sujeitos de sexualidade”, por exemplo.