5 -Imagine um ônibus escolar parado no ponto de ônibus e um aluno sentado em uma de suas poltronas. Quando o ônibus entra em movimento, sua posição no espaço se modifica: ele se afasta do ponto de ônibus. Dada esta situação, podemos afirmar que a conclusão ERRADA é que: *
a) o aluno que está sentado na poltrona, acompanha o ônibus, portanto também se afasta do ponto de ônibus.
b) podemos dizer que um corpo está em movimento em relação a um referencial quando a sua posição muda em relação a esse referencial.
c) o aluno está parado em relação ao ônibus e em movimento em relação ao ponto de ônibus, se o referencial for o próprio ônibus.
d) neste exemplo, o referencial adotado é o ônibus.
e) para dizer se um corpo está parado ou em movimento, precisamos relacioná-lo a um ponto ou a um conjunto de pontos de referência.
Soluções para a tarefa
Resposta:
As respostas c e d estão erradas.
Explicação:
Movimento e repouso= sempre necessário adotar um referencial.
Temos uma situação-problema onde o ônibus, ao se movimentar, também se movimenta em relação ao ponto de ônibus, pois sua posição em relação a ele se altera.
Por outro lado, o garoto em relação ao ônibus está em repouso. Ele simplesmente está sentado lá, e sua posição não muda no instante considerado.
Vamos analisar as sentenças:
(a) Verdadeira. O aluno está sentado lá, e sua posição em relação ao ponto de ônibus se altera.
(b) Verdadeiro. Nós não estamos em movimento em relação a Terra, mas estamos em movimento em relação ao sol, pois nossa posição em relação a ele se altera (translação)
(c) O aluno não está em movimento em relação ao ônibus, sua posição em relação a ele não se altera, por outro lado, como mencionei, ele está em movimento em relação ao ponto de ônibus.
(d) O aluno está em repouso em relação ao ônibus, de fato. Mas sua posição em relação ao ponto de ônibus se altera.
(e) Sim, esse é um importante conceito na física, especialmente na cinemática: movimento e repouso são relativos, e devem se relacionar a um referencial.
como assim não intendi a deixa pra lá né