5. Em uma crônica, o jornalista português João Pereira Coutinho rememora o ambiente religioso em que se desenvol- viam, quando ele era criança, as celebrações da Semana Santa. M ♦ ^ lna_Scxta-Feira SantaJ, às três da tarde, um minuto de silêncio. Na rádio, a televisão. Em casa. No mundo. Tudo parava. Jesus morria na Cruz, dizia-se O tempo do verbo era tudo: "morria", não "morreu". Era presente, nào passado! Era noticia, nao históna. [...] João Pereira Coutinho. Lisboa amanhece. Folha de S.Paulo, Sào Paulo, 14 abr. 2009. p. 10.
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Olá, boa tarde!
O emprego dos tempos verbais na frase "morria" e "morreu" evidenciam a diferença entre os tempos existentes. No contexto, o autor busca ressaltar que nesse caso a morte de Jesus é sempre tratada como um acontecimento no presente, não como algo que já ocorreu a tempos.
A importância e significação atrubuída à Sexta-Feira Santa são tão grandes que todo ano é como se Jesus de fato morresse novamente, e a notícia não é transmitida como passado, onde as pessoas de fato lidavam com o luto e com a atualidade que o acontecimento traz aos dias de hoje.
Abraços!
O emprego dos tempos verbais na frase "morria" e "morreu" evidenciam a diferença entre os tempos existentes. No contexto, o autor busca ressaltar que nesse caso a morte de Jesus é sempre tratada como um acontecimento no presente, não como algo que já ocorreu a tempos.
A importância e significação atrubuída à Sexta-Feira Santa são tão grandes que todo ano é como se Jesus de fato morresse novamente, e a notícia não é transmitida como passado, onde as pessoas de fato lidavam com o luto e com a atualidade que o acontecimento traz aos dias de hoje.
Abraços!
WevertonPatrick47:
Oi Brenda você pode mim ajudar na pergunta de geografia?
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