5)
Analise o fragmento a seguir.
[...] Daí que, para esta concepção como prática da liberdade, a sua dialogicidade comece, não quando o educador-educando se encontra com os educando-educadores em uma situação pedagógica, mas antes, quando aquele se pergunta em torno do que vai dialogar com estes. Esta inquietação em torno do conteúdo do diálogo é a inquietação em torno do conteúdo programático da educação.
Para o "educador-bancário", na sua antidialogicidade, a pergunta, obviamente, não é a propósito do conteúdo do diálogo, que para ele não existe, mas a respeito do programa sobre o qual dissertará a seus alunos. E a esta pergunta responderá ele mesmo, organizando seu programa.
Para o educador-educando, dialógico, problematizador, o conteúdo programático da educação não é uma doação ou uma imposição - um conjunto de informes a ser depositado nos educandos -, mas a devolução organizada, sistematizada e acrescentada ao povo daqueles elementos que este lhe entregou de forma desestruturada.
Esse fragmento trata-se de uma obra primordial para se refletir sobre o ensino, sendo referência no Brasil e no mundo. Assinale a alternativa que contém o título da obra e seu autor.
Alternativas:
a)
Reflexão sobre alfabetização, Emilia Ferreiro.
b)
Ensino de História, Circe Bittencourt.
c)
Pedagogia do oprimido, Paulo Freire.
d)
História das ideias pedagógicas, Dermeval Saviani.
e)
Aprendendo inteligência, Pierluigi Piazzi
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Resposta:
Pedagogia do oprimido, Paulo Freire.
Explicação:
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