Question

5.

A anorexia é uma doença que pode acometer tanto homens quanto mulheres. No entanto, a prevalência em mulheres é de cinco a dez vezes maior do que em homens, no mundo inteiro (2017). Sobre a anorexia em mulheres: é um tipo de distúrbio, a partir do qual jovens anoréxicas apresentam um tipo de imobilidade psíquica que parece traduzir certo desapontamento com o corpo, por exemplo.

Com relação a isso, escolha uma opção a seguir:

Answer 1

Resposta:

D.  É uma recusa da realidade do próprio corpo, por não se interessar pelo mundo interno.

Explicação:

Por que esta resposta é a correta?

Os ideais de magreza, atualmente, estão assumindo uma significação amplificada, principalmente para as mulheres, sendo objeto de verdadeiro culto. Tudo se passa como se o próprio corpo não exercesse uma das funções que é a de colocar limites entro o eu e o outro. A recusa da feminilidade se refere à feminilidade da mãe. O corpo ainda é mais inaceitável em sua feminilização quando esta o torna idêntico ao da mãe, reativando uma indiferenciação desejada e insuportável. Há um desaparecimento de todos os contornos do corpo devido ao emagrecimento assustador. É uma recusa da realidade do próprio corpo, que significa regressão para uma posição onipotente, negando o tempo e a morte e rejeitando, assim, a identificação com o corpo materno adulto.

Answer 2

Resposta:

D. É uma recusa da realidade do próprio corpo, por não se interessar pelo mundo interno.

Explicação:

Os ideais de magreza, atualmente, estão assumindo uma significação amplificada, principalmente para as mulheres, sendo objeto de verdadeiro culto. Tudo se passa como se o próprio corpo não exercesse uma das funções que é a de colocar limites entro o eu e o outro. A recusa da feminilidade se refere à feminilidade da mãe. O corpo ainda é mais inaceitável em sua feminilização quando esta o torna idêntico ao da mãe, reativando uma indiferenciação desejada e insuportável. Há um desaparecimento de todos os contornos do corpo devido ao emagrecimento assustador. É uma recusa da realidade do próprio corpo, que significa regressão para uma posição onipotente, negando o tempo e a morte e rejeitando, assim, a identificação com o corpo materno adulto.