41 A partir do primeiro semestre de 2000, a ocorrência de casos humanos de febre amarela
silvestre extrapolou as áreas endêmicas, com registro de casos em São Paulo e na Bahia,
onde os últimos casos tinham ocorrido em 1953 e 1948. Para controlar a febre amarela
silvestre e prevenir o risco de uma reurbanização da doença, foram propostas as seguintes
ações:
I. Exterminar os animais que servem de reservatório do vírus causador da doença.
II. Combater a proliferação do mosquito transmissor.
III. Intensificar a vacinação nas áreas onde a febre amarela é endêmica e em suas regiões
limítrofes.
É efetiva e possível de ser implementada uma estratégia envolvendo
(A) a ação II, apenas.
(B) as ações I e II, apenas.
(C) as ações I e III, apenas.
(D) as ações II e III, apenas.
(E) as ações I, II e III.
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6
Letra D
Na febre amarela, tanto o homem quanto outros mamíferos podem ser considerados reservatórios do vírus causador da doença. Portanto, a solução para a prevenção da reurbanização dessa doença não seria o extermínio dos animais que servem como reservatório do vírus e, sim, a destruição do mosquito Aedes aegypti (vetor da doença). Outro fator de prevenção seria a vacinação nas áreas de risco. Com base nessas informações, podemos considerar corretos os itens II e III.
Na febre amarela, tanto o homem quanto outros mamíferos podem ser considerados reservatórios do vírus causador da doença. Portanto, a solução para a prevenção da reurbanização dessa doença não seria o extermínio dos animais que servem como reservatório do vírus e, sim, a destruição do mosquito Aedes aegypti (vetor da doença). Outro fator de prevenção seria a vacinação nas áreas de risco. Com base nessas informações, podemos considerar corretos os itens II e III.
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