4.(Unifesp-SP) leia os versos do poeta Manoel de Barros.1Descobri aos 13 anos que o que me dava prazer nas leituras não era a beleza das frases, mas a doença delas.2Respeito as oralidades.Eu escrevo o rumor das palavras.-------------Não sou sandeu de gramáticas.»sandeu«toloSó sei o nada aumentado.Versos extra idos de 0 livro dos Ignorõças.Os versos transcritos em 1 e 2 assinalam que o eu lírico:a)se ressente das imposições das gramáticas, que comprometem a sua criatividade.b)reconhece a necessidade de fazer poesia, lembrando-se de atender ao normativismo.c)condena a expressão linguística que materializa textos sem a beleza das frases.d)propõe formas alternativas de expressão sem apegar-se ao rigor das normas gramaticais.•) busca a doença das palavras como forma de repensá-las e ajustá-las à ideia de belo.
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A alternativa correta é a Letra D.
Isso ocorre porque, ao ler o texto, podemos ver logo na estrofe 1 que ele não se sente atraído pela beleza da poesia, mas sim das doenças descritas/presentes nela.
Se ainda na dúvida, isso é confirmado no estrofe 2, quando ele diz ter preferência pelas oralidades e não segue a gramática normativa.
Ele não aparenta ressentimento com a língua, apenas não a aceita todo o rigor das palavras. Ele também não cita a necessidade de fazer poesia, nem busca doenças nas palavras.
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