4) qual a diferença entre a sua infância e a que foi dos seus pais ou avós?
Soluções para a tarefa
Resposta:
Explicação:
A antiguidade e a dificuldade e conquista as coisas
Explicação:
Algumas vezes você já deve ter suspirado pensando que, quando era criança, tinha mais liberdade para brincar ou que a violência não era tão presente na sua infância. Se, por um lado, dava para jogar bola na rua ou ir para a escola a pé, por outro, era muito difícil ter acesso a alimentos mais saudáveis, não havia tantas opções culturais voltadas para os pequenos nem a tecnologia era tão desenvolvida a ponto de levar você para qualquer lugar do mundo sem sair de sua casa.
As diferenças entre a sua infância e a do seu filho não param por aí. As crianças de hoje ganharam muito com novas leis de segurança – quem não se lembra de andar de carro sem cinto? –, com descobertas na área da saúde e práticas inovadoras na educação.
CRESCER acompanhou os pais em todas essas mudanças e no impacto que elas tiveram na vida dos filhos. Vamos relembrar algumas? A seguir, você confere nossa seleção de pessoas, leis, tecnologias e objetos que revolucionaram o universo infantil durante esse período. E que venham os próximos 20 anos!
Os benefícios da amamentação estão comprovados há muito tempo, mas somente em 2001 a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou um documento recomendando o aleitamento exclusivo até os seis meses. Afinal, o leite materno fornece alimento completo para o bebê, colabora na formação do sistema imunológico, ajuda na prevenção de cólicas e a sucção desenvolve o sistema sensório-motor oral. Antes, as papinhas eram introduzidas já no quarto mês de vida, mas depois do relatório The Optimal Duration of Exclusive Breastfeeding (A Duração Ideal do Aleitamento Materno, em tradução livre), passaram para o sexto mês. De acordo com o documento da OMS, crianças alimentadas exclusivamente com o leite materno até os seis meses morrem menos por infecção gastrointestinal e não apresentam déficit de crescimento.
Depois desses primeiros seis meses, nada de liquidificador na hora de fazer a papinha. De acordo com artigo publicado no Jornal de Pediatria, da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), em 2004, “no início da alimentação complementar, os alimentos devem ser semissólidos e macios (sob a forma de purê), devendo ser amassados e nunca peneirados ou liquidificados. Sopas e comidas ralas/moles não fornecem calorias suficientes para suprir as necessidades energéticas das crianças pequenas”. O pediatra e neonatologista Carlos Eduardo Correa, do Espaço Nascente (SP), explica que a comida deve ter textura, o que estimula a criança a mastigar, desenvolve a musculatura facial e auxilia a digestão