Matemática, perguntado por Usuário anônimo, 9 meses atrás

4- O que os praticantes de contato improvisação aprendem? 

a) Steve Paxton.

b) A cair, levantar, rolar no chão etc.

c) Contato improvisação.

d) Dançar, pesquisar.​

Soluções para a tarefa

Respondido por texasfarm
6
Letra c eu só não sei o
Respondido por Ronaldoabreusantos
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Resposta:   B)   A cair, levantar, rolar no chão etc

Explicação passo-a-passo:    FIZ ESSA QUESTÃO EM UMA ATIVIDADE E FOI SUCESSO!      Texto:   Observe as imagens acima. Você já participou de algum jogo ou brincadeira em que realizou ações semelhantes às desses dançarinos?

Esse modo de dançar, característico da dança contato improvisação, depende do encontro entre duas pessoas e de elas estarem em contato uma com a outra, sempre unidas e dividindo o peso dos corpos. O que importa nessa dança é o improviso que permite a descoberta de modos de estar junto com o outro e em movimento.

O contato improvisação acontece tradicionalmente em uma jam, que é uma ocasião em que diversas pessoas se reúnem para dançar. Nesses encontros, são bem-vindos adultos, idosos, crianças, pessoas com ou sem experiência.

Os praticantes de contato improvisação aprendem a cair, levantar, rolar no chão etc. Além disso, é preciso estar disponível para tocar o outro e ser tocado por outras pessoas.

Essa prática foi criada no início dos anos 1970 pelo dançarino Steve Paxton (1939-). Ele iniciou a pesquisa, que, ao longo dos anos, conquistou muitos adeptos e colaboradores ao redor do mundo.  

Sobre Steve Paxton

Steve Paxton foi ginasta e passou por uma eclética formação em dança, do balé à dança moderna. Com o coletivo Grand Union, esteve entre artistas que buscaram alternativas aos métodos de transmissão das coreografias e dos ensinos dos passos. Paxton e seus colegas abandonaram as convenções ligadas ao tempo e ao espaço cênico em suas produções, horizontalizando as relações hierárquicas que estruturavam tradicionalmente as companhias, bem como as hierarquizações culturais que determinavam como eram as pessoas que podiam ou não dançar e quais movimentos podiam ou não ser considerados dança. Eles trouxeram à cena, por exemplo, o “caminhar”, uma ação cotidiana que anteriormente não fazia parte de um espetáculo de dança.

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