Psicologia, perguntado por adriano78carvalho, 5 meses atrás

4 Marcar questão De acordo com o fato de que o fisioterapeuta era visto exclusivamente como um profissional cuja ação se executava estritamente no nível de atenção terciário (atividades de cura e reabilitação), reconheceu- se a necessidade de mudanças na organização social e na organização dos sistemas de saúde, o que resultou na exigência de a expansão de suas atividades para o nível da atenção básica em saúde, ou seja, para o campo da promoção da saúde e prevenção de doenças. Estas mudanças foram reconhecidas e firmadas conforme a Resolução n. 10, de 3 de julho de 1978, do Conselho Feder de Fisioterapia e Terapia ↑ 0 <​

Soluções para a tarefa

Respondido por Matheusieti
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Apenas II e IV. A forma como a identidade clínica se apresenta, faz parte das estruturas, porém, para que o profissional possa atuar de forma efetiva, ele deve desenvolver os aspectos multidisciplinares presentes no campo da saúde.

O registro do prontuário é importante?

Sim, pelo fato de todas as prescrições e as ações desenvolvidas, a fim de ter o controle do quadro clínico.

Por fim, o prontuário fisioterapêutico se apresenta como um documento de registro do paciente, onde vemos uma série de registros de informações, que decorrem da assistência técnica, baseada nas informações da assistência prestada.

Mais sobre a fisioterapia:

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#SPJ1

As alternativas:

I. Avaliar o estado funcional do cliente, a partir da identidade da doença clínica intercorrente, de exames laboratoriais e de imagens, da anamnese funcional e do antogonismo das estruturas anatômicas envolvidas.

II. Participar das reuniões de estudos e das discussões de caso, de forma ativa e contributiva, assim como desenvolver atividades, de forma harmônica, na equipe multidisciplinar de saúde.

III. Integrar a equipe multidisciplinar, com participação plena na atenção de saúde prestada a cada cliente, na integração das ações multiprofissionalizadas, na sua resolutividade e, principalmente na deliberação da internação do cliente.

IV. Zelar pela autonomia científica de cada um dos membros da equipe, abdicando da isonomia nas relações profissionais entre os profissionais da área da saúde.

V. Registrar no prontuário do paciente todas as prescrições e ações nele desenvolvidas, a fim de se ter o controle de seu quadro clínico e da evolução fisioterapêutica.

Anexos:
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