4. Elabore uma dissertação relacionada aos aspectos negativos que a pandemia trouxe para a
sociedade como um todo.
me ajudem gente!
Soluções para a tarefa
Resposta:
1 Aumento da pobreza: para a América Latina, a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) prevê uma queda de 5,3% do PIB da região, acompanhada obviamente da queda do emprego e do aumento da pobreza. Se a geração de emprego e de renda já não vinham bem na região , a pandemia piora o quadro. Assim, a pobreza e a pobreza extrema na região, que já vinham aumentando desde 2015, devem aumentar ainda mais: a pobreza extrema deve subir para algo entre 13% e 14,2% em 2020 e a pobreza para algo entre 33,7% e 35,8% em 2020.
Com isso, a região se afasta cada vez mais das metas definidas na Agenda 2030 (Objetivos de Desenvolvimento Social – ODS), de chegar a 2030 com somente 3% da população da região em pobreza extrema. Hoje, nem se o PIB per capita da região crescesse 5% ao ano de 2021 até 2030 e o índice de Gini caísse 1,5% ao ano também a partir de 2021 seria possível alcançar a meta de 3%. No máximo, chegaríamos a 5,7%.
2.Aumento da desigualdade: A desigualdade de renda deve crescer 3% ou mais, se medida pelo índice de Gini, na Argentina, no Brasil, no Equador, no México e no Uruguai, segundo a Cepal . Assim, um dos traços mais definidores da nossa região – a desigualdade – deve piorar com a pandemia: neste momento de forte crise, saem adiante aqueles que podem contar com reservas, apoios, redes de contato. Os que já se encontravam em maior vulnerabilidade, ficam para trás.
Este é o caso também das desigualdades de gênero e raciais . Migrantes, pessoas com deficiência, pessoas em situação de rua, nas áreas rurais, idosos, entre outros, também devem sofrer mais com os efeitos socioeconômicos da pandemia, ainda mais em um contexto de precariedade das redes de proteção social latino-americanas, muitas delas considerando somente o mercado formal
.Aumento do desemprego entre jovens: Os jovens são um grupo que, estruturalmente, enfrenta maior vulnerabilidade, menores salários e maior desocupação. Segundo a OIT, 328 milhões (ou 77% dos jovens no mundo) estavam no setor informal, enquanto 60% dos trabalhadores adultos (com mais de 25 anos) estavam na informalidade. Porém, as disparidades etárias podem aumentar com a crise: a OIT tem chamado atenção para os efeitos de longo prazo da crise para a “geração lockdown” , que ficará marcada pela interrupção dos estudos, treinamentos e entrada no mercado de trabalho, bem como pelo desemprego e pela perda de renda. Segundo a OIT, 1 em cada 6 trabalhador jovem já deixou de trabalhar desde o início da crise em todo o mundo.
4.Aumento do desemprego entre jovens: Os jovens são um grupo que, estruturalmente, enfrenta maior vulnerabilidade, menores salários e maior desocupação. Segundo a OIT, 328 milhões (ou 77% dos jovens no mundo) estavam no setor informal, enquanto 60% dos trabalhadores adultos (com mais de 25 anos) estavam na informalidade. Porém, as disparidades etárias podem aumentar com a crise: a OIT tem chamado atenção para os efeitos de longo prazo da crise para a “geração lockdown” , que ficará marcada pela interrupção dos estudos, treinamentos e entrada no mercado de trabalho, bem como pelo desemprego e pela perda de renda. Segundo a OIT, 1 em cada 6 trabalhador jovem já deixou de trabalhar desde o início da crise em todo o mundo.
Explicação:
oii