4 de novembro de 1969 e 28 de outubro de 1970: duas datas que marcam dois miseráveis crimes do regime militar-fascista instalado em 1964 – os assassinatos de Carlos Marighella e Joaquim Câmara Ferreira, líderes revolucionários de nosso povo, fundadores e dirigentes de nossa organização: a AÇÃO LIBERTADORA NACIONAL. [...]Não nos iludimos com uma perspectiva insurreicionalista, que já prevê a cidade como um grande campo de batalha. Mas podemos intensificar as ações em todos os níveis, desde a captura de armas, explosivos e saques sistemáticos às classes dominantes, até o terrorismo e a guerra psicológica.Boletim Ação, n. 11, ano 1, p. 1, set./out., 1971.Identificamos, no texto, um movimento social que combateu a Ditadura Militar utilizando-sea) do fórum parlamentar.b) da tática guerrilheira.c) do espaço democrático.d) da bandeira “Diretas Já”.e) da revolução comunista.
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Letra e).
Carlos Marighella era o inimigo número um dos militares daquela época e não aceitava o governo de ditadura, logo criou a ALN (Aliança Nacional Libertadora), para combater a ditadura do estado.
Beleza?
Carlos Marighella era o inimigo número um dos militares daquela época e não aceitava o governo de ditadura, logo criou a ALN (Aliança Nacional Libertadora), para combater a ditadura do estado.
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