4. Considere esta estrofe do poeta chileno Pablo Neruda:Espinhos, vidros rotos, enfermidades, pranto assediam dia e noite o mel dos felizes.E não serve a torre, nem a viagem nem os muros:A desventura atravessa a paz dos adormecidos.Pablo Neruda. IV. fn:_. Cem poemas de amor. Porto Alegre: l&M Pocket, 199ZA identificação do sujeito da oração é indispensável para a com. preensào do sentido geral do enunciado e para o estabeleciment^ adequado da concordância verbal. Relativamente à concordância dos dois verbos destacados nos versos acima, assinale a afÍF-mação correta.*) 0 primeiro está no plural para indeterminar o sujeito; o segundo, no singular porque seu sujeito é simples e tem o núcleo no singular.b)0 primeiro tem sujeito elíptico no plural; o segundo tem sujeito simples com núcleo no singular.c)0 primeiro poderia ser flexionado no singular, concordando com a palavra "dia", que é o primeiro núcleo do sujeito composto.d)o primeiro concordou no plural porque se posiciona depois de seu sujeito composto; o segundo, que antecede seu sujeito composto, concordou, no singular, apenas com a palavra “torre", que é o primeiro núcleo do sujeito.«) 0 segundo verbo, se flexionado no plural, estaria em desacordo com a regra de concordância verbal proposta pela variedade padrão do idioma.
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Boa tarde!
O verbo assediar - assediam concordância com o sujeito, que podemos descobrir perguntando ao verbo : Quem assediam dia e noite o mel dos felizes? Resposta: Espinhos, vinhos rotos, enfermidades e pratos, trata-se do sujeito que está no plural.
O verbo servir - serve faz referência ao sujeito, onde faremos a mesma pergunta : " Quem não serve ?" perceba que a torre, a viagem e os muros não serve, não possuem serventia. Tornando-se a torre um sujeito simples estando em concordância com o verbo.
Alternativa correta d.
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