4-As práticas de aventura ajudam desenvolver várias técnicas e percepções de movimentos para os praticantes. Quais são essas técnicas?
Soluções para a tarefa
Resposta:
Escalada: significa subir ou trepar em algo, portanto todo ato humano de ascender uma montanha, uma rocha, uma árvore, uma parede ou mesmo uma escada pode ser considerado uma escalada (PEREIRA, 2007).
Parkour: é uma atividade contemporânea que surgiu no final do século XX, na França. Seu percursor foi David Belle, um francês que praticava várias modalidades de ginásticas desde criança. Constitui na habilidade de deslocar-se rapidamente, transpor obstáculos e aterrissar eficientemente para continuar num determinado percurso (PEREIRA; ARMBRUST, 2010).
Rapel: descida de penhascos preso numa corda (FRANCO, 2010). No caso do ambiente escolar a atividade pode ser realizada na estrutura da quadra poliesportiva, um muro ou ponto de ancoragem seguro.
Tirolesa: travessia de um ponto a outro pendurado em um cabo aéreo (FRANCO, 2010).
Slackline: provavelmente de origem circense, a Corda Bamba ou Slack Line surgiram para busca do equilíbrio físico e concentração de quem o pratica, mas não se sabe ao certo quando e nem aonde surgiu, o que se sabe, é que hoje essa prática vem sendo aprimorada, e esta conquistando adeptos do mundo inteiro (CARDOZO; NETO, 2010).
Orientação: percurso onde podem utilizar somente bússolas – existem bússolas de vários preços e tipos, das bem baratas e simples até as cheias de recursos e caras – ou somente mapas, cartas topográficas e croquis (mapas feitos a mão), ou ainda, estas últimas junto com bússolas (FRANCO, 2010).
Nós e Amarrações: os nós podem ser considerados parte indispensável à prática de esportes de aventura, portanto de fundamental importância dominar o maior número de nós e amarrações possíveis, pois nunca se sabe quando será preciso utilizá-los. Os nós podem ser utilizados para unir a cordas, para as ancoragens, amarrarem solteiras, dentre outras aplicações. A escolha de um nó deve passar por uma análise criteriosa sobre o uso. Fatores como força de blocagem, facilidade de fazer e desfazer o nó e perdas de resistência, etc., devem ser levadas em consideração na hora da escolha (NAZARI, 2007).