30 PONTOS. Como é possível ser sofista hoje (ilustre uma reportagem). PFV ME AJUDEM É PARA AMANHÃ!! texto argumentativo
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Se traçarmos um paralelo entre os sofistas com os dias atuais, certamente iremos encontrar uma semelhança entre os professores e políticos atuais que pela sua capacidade de argumentação transmitem e dominam uma determinada matéria, colocando-se acima do bem e do mal.
Os sofistas iam de cidade em cidade, cobravam para transmitir seu conhecimento aos estudantes que ali residiam. Hoje, nossos professores são em sua maioria como os sofistas, sem a mesma sabedoria de Protágoras (481- 420 A.C) e Górgias (486- 376 A.C). Os professores devem receber, mas não cabe mais o pensamento pré-socrático e sofista que podem “melhorar” seus alunos e que a “virtude” pode ser ensinada.
Paulo Freire, educador e filósofo brasileiro, nos mostra que é possível romper com essa lógica que predomina desde este tempo. Os professores não devem ficar presos a um sistema e não é possível “melhorar” seus alunos ou ensinar a “virtude”. Isso só pode ser obtido pelos próprios alunos, sem qualquer tipo de interferência externa.
Também podemos considera-los como os primeiros advogados, por possuir um alto poder de argumentação.
É de Protágoras a máxima: “o Homem é a medida de todas as coisas, daquelas que são por aquilo que são e daquelas que não são por aquilo que não são”. Górgias, por sua vez, era niilista, não havia uma verdade absoluta, também não havia falsidade ou a existência de Deus. Como se vê, além da retórica que ensinavam, não havia uma unanimidade, mas sim uma contradição.
não sei se está certo
Os sofistas iam de cidade em cidade, cobravam para transmitir seu conhecimento aos estudantes que ali residiam. Hoje, nossos professores são em sua maioria como os sofistas, sem a mesma sabedoria de Protágoras (481- 420 A.C) e Górgias (486- 376 A.C). Os professores devem receber, mas não cabe mais o pensamento pré-socrático e sofista que podem “melhorar” seus alunos e que a “virtude” pode ser ensinada.
Paulo Freire, educador e filósofo brasileiro, nos mostra que é possível romper com essa lógica que predomina desde este tempo. Os professores não devem ficar presos a um sistema e não é possível “melhorar” seus alunos ou ensinar a “virtude”. Isso só pode ser obtido pelos próprios alunos, sem qualquer tipo de interferência externa.
Também podemos considera-los como os primeiros advogados, por possuir um alto poder de argumentação.
É de Protágoras a máxima: “o Homem é a medida de todas as coisas, daquelas que são por aquilo que são e daquelas que não são por aquilo que não são”. Górgias, por sua vez, era niilista, não havia uma verdade absoluta, também não havia falsidade ou a existência de Deus. Como se vê, além da retórica que ensinavam, não havia uma unanimidade, mas sim uma contradição.
não sei se está certo
rafaela1100:
obrigado : )
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