“30 milhões: esse é o número de mulheres brasileiras empreendedoras até o momento, segundo dados do Global Entrepreneurship Monitor. Esse número é equivalente a quase metade do mercado empreendedor (48,7%), e só em 2020 cresceu 40%, conforme dados da Rede Mulher Empreendedora. O aumento expressivo do número de empreendedoras desde o início da pandemia se deu, principalmente, por necessidade. Recebendo salários menores ou mesmo perdendo seus postos por conta da crise, muitas mulheres acharam no empreendedorismo a possibilidade de obter renda e garantir o sustento da casa e da família”.
TERRA. Elas estão com tudo: a pandemia e o empreendedorismo feminino.
Levando em consideração o excerto anterior, é correto afirmar:
Alternativa 1:
A mulher tem conseguido escalar a hierarquia das empresas de forma similar aos homens, garantindo melhores salários e condições para sua família.
Alternativa 2:
Embora a alternativa do empreendedorismo possa ser considerada positiva, os dados demonstram que as mulheres perderam mais empregos formais que os homens, demonstrando a dificuldade da inserção no mercado de trabalho.
Alternativa 3:
O empreendedorismo como necessidade é um fenômeno que não pode ser encontrada na economia brasileira, ainda que a pandemia tenha provocado crescimento de empreendedoras.
Alternativa 4:
As mulheres são quase cinquenta por cento do mercado empreendedor, o que garante paridade com profissionais do sexo masculino, em níveis hierárquicos e salariais.
Alternativa 5:
Construir uma empresa do zero é algo que leva tempo. Nesse sentido, as mulheres tendem a não querer empreender, buscando a segurança dos trabalhos formais.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Alternativa 2:
Embora a alternativa do empreendedorismo possa ser considerada positiva, os dados demonstram que as mulheres perderam mais empregos formais que os homens, demonstrando a dificuldade da inserção no mercado de trabalho.
Explicação:
A partir da Revolução Industrial, a realidade da mulher se modificou completamente. A conquista trabalhista da mulher foi alcançada por intermédio das necessidades de se sobreviver numa esfera capitalista (2).
Embora a liberdade da mulher já viesse a ser um sonho e que teria que ser concretizado, a mulher se viu "livre" na indústria e passou a ajudar na subsistência do lar, assim como seus maridos.
Em decorrência do alto consumo e das novas tecnologias, as mulheres se viram obrigadas a sustentar os lares junto com seus esposos.
Assim, os valores patriarcais foram caindo por terra, embora o machismo e a violência doméstica, não.
As mulheres, mesmo trabalhando como os homens, continuaram a ser privadas da sua liberdade e independência, ou seja, o capitalismo proporcionou e proporciona uma falsa sensação de liberdade às mulheres.
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