3)
Um estudo publicado na área de imunologia, afirma que diferentes doses, alta ou baixa, de irradiação UVB, interferem em nossa imunidade inata e adaptativa. Este estudo demonstrou que a dose baixa de UVB levou à um processo de ativação da imunidade adaptativa. CELA, E. M. et al. Daily very low UV dose exposure enhances adaptive immunity, compared with a single high‐dose exposure. Consequences for the control of a skin infection. Immunology, 2018. Para chegar à conclusão de que a dose baixa de UVB aumentou a imunidade adaptativa, fez-se o seguinte experimento em camundongos, os vacinaram contra a toxina tetânica e verificaram os níveis de anticorpos contra esta toxina.
Com base neste experimento do estudo em questão, qual o tipo de imunização realizado e qual a principal célula participante?
Selecione uma alternativa:
a)
Imunização do tipo ativa em que se verifica a produção de anticorpos frente a determinado antígeno, participando os linfócitos B.
b)
Imunização passiva em que se verifica a imunidade adaptativa, pois é onde ocorre o contato com o antígeno e se produz anticorpos, participando os linfócitos B.
c)
Imunização do tipo adaptativa em que analisando o sistema complemento.
d)
Imunização do tipo ativa em que se verifica a produção de anticorpos, em que há a participação de linfócitos T.
e)
Imunização do tipo passiva em que se verifica a imunidade adaptativa em que participa os linfócitos T citotóxicos ou citolíticos.
Soluções para a tarefa
Resposta:
a)
Imunização do tipo ativa em que se verifica a produção de anticorpos frente a determinado antígeno, participando os linfócitos B.
confirmado pelo AVA
A) Imunização do tipo ativa em que se verifica a produção de anticorpos frente a determinado antígeno, participando os linfócitos B.
É um caso de vacinação, portanto uma imunização ativa que estimula a produção endógena de anticorpos. Já os linfócitos B são importantes para essa imunização porque são eles quem produzem as células de memória.
O nosso sistema imune tem uma função de reconhecer antígenos de células invasoras. Se é o primeiro contato entre organismo humano e o invasor, o que se tem é uma resposta mais lenta de defesa, que vai preparar o "ataque" pelos leucócitos e a partir de então gerar uma memória imunológica.
Quando entra em contato pela segunda vez, a resposta imune será muito mais rápida e a probabilidade de adoecer de forma grave é bem reduzida. Essa é a lógica por trás das vacinas também.
Quando o organismo entra em contato com os antígenos da vacina, suas células do sistema imune identificam que se trata de um microrganismo invasor com o qual está tendo contato pela primeira vez. A partir daí inicia-se um processo imunológico para responder a essa "ameaça", e com isso os linfócitos B vão produzir células de memória, para que quando o organismo entrar em contato novamente com esse microrganismo, o sistema imune reconheça rapidamente e já atue com seus anticorpos na proteção.
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