3) “Tu não és ainda para mim senão um garoto inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho
necessidade de ti. E tu não tens também necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a
cem mil outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para mim o único
no mundo. E eu serei para ti única no mundo.”
De acordo com o texto, assinale a alternativa correta:
a) Para a raposa, é a partir da convivência que criamos a afinidade e a partir disso tornamos o outro
importante em nossa vida.
b) Para a raposa, o príncipe era apenas mais um garoto, não tinha interesse em conhecê-lo.
c) A raposa mostra que, a partir do momento que fazemos amizade, o nosso amigo se torna único, não
abrindo possibilidades de outras amizades.
d) A raposa estava com receio de se relacionar com o príncipe, pois para ela a amizade se dá entre
pessoas iguais e não diferentes.
e) O que uniria o príncipe e a raposa era o conhecimento que tinham construído e não suas afinidades.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Letra (A)
Explicação:
a) Para a raposa, é a partir da convivência que criamos a afinidade e a partir disso tornamos o outro importante em nossa vida.
Para a raposa, é a partir da convivência que criamos a afinidade e a partir disso tornamos o outro importante em nossa vida (A).
O que é alteridade?
A alteridade pode ser ensinada em qualquer espaço, seja ele privado ou público. A ética da alteridade de Emmanuel Lévinas foi importante para o século XX visando o outro como ser com rosto e transcendental.
A ética levinasiana foge de uma ética ocidental fundamentada na noção do sujeito solipsista e individualista. Para o pensador, a ética da alteridade deve conceber terceiros como sujeitos totais e que se relacionam por meio da mutualidade.
A ética da alteridade é, portanto, uma ética voltada ao sagrado e, com isso, consigo ver o meu outro como ser personalístico, respeitando sua finitude e sua presença no mundo.
Saiba mais sobre alteridade em: https://brainly.com.br/tarefa/11639108
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