Filosofia, perguntado por josafa94p4d3q3, 11 meses atrás

3. Seria possível ou pertinente hoje manter a distinção entre a opinião (doxa) e a ciência (episteme)? Em que termos ela se colocaria?

4. Quais as alterações mais visíveis, para você, no sentido do termo substância desde o modo como é definido por Aristóteles até o modo como é compreendido hoje pelo senso comum?

5. Você alguma vez já refletiu sobre a importância e/ou necessidade de separar, numa questão, os aspectos meramente acidentais daquilo que lhe pertence substancialmente? No plano do conhecimento? No plano da vida prática? As ciências atuais continuam com essa distinção entre atributos acidentais e atributos essenciais? Em que sentido?

Soluções para a tarefa

Respondido por Sabrinaalmeid4
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Olá,

 3- sim, opinião é algo que não tem uma base científica comprovada. Enquanto a ciência possui em si mesma as bases necessárias para compreender determinado assunto através de estudos rigorosos, ou seja a ciência pesa mais como valor.

4 - Aristóteles foi um dos maiores pensadores da filosofia e deixou inúmeras reflexões para seus futuros seguidores. Além de inúmeros métodos de pesquisa e conceitos importantes para a ciência como um todo. 

 A substância no conceito de Aristóteles possui 4 causas, e para ele é um substrato da matéria que se torna algo seguindo uma forma. Ela também é dividida em 2 partes, a substância que trata dos acidentes e essências que estão relacionados ao homem como indivíduo e nas suas sensações. E a segunda parte que são voltadas mais ao pensamento humano e ela depende dos indivíduos.

 O senso comum é o que ouvimos diariamente sobre substância, utilizamos como alguma coisa "algo" que faz parte de algo maior. É um pensamento inconclusivo.

 5 - sim, é muito comum separarmos estes aspectos de nossas vidas, tanto no conhecimento como na prática. Sim as ciências continuam a diferenciar esses atributos, embora já haja pesquisas que não aceitem essa distinção.
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