3) Segundo o texto, o que tornou Martin um homem triste?
Soluções para a tarefa
Resposta:
Martin Luther King Jr. nasceu em Atlanta (EUA), no dia 15 de janeiro de 1929. Seus pais eram cristãos e participavam da Igreja Batista. Isso influenciou a formação de King, que concluiu sua graduação no Seminário Teológico Crozer, no estado da Pensilvânia. Em 1954, mudou-se para Montgomery, no estado do Alabama, onde a segregação racial era intensa.
Naquela época, havia leis em estados norte-americanos que separavam negros e brancos. As pessoas eram julgadas de acordo com a cor da pele, e não pelas ações praticadas. Essa segregação, muitas vezes vivida pelo próprio King e sua família, não somente marcou sua vida, como também o animou para organizar manifestações contra o segregacionismo e exigir direitos civis para os negros.
A luta liderada por Martin Luther King não se baseava em atos violentos, mas sim no pacifismo. Suas manifestações eram ordeiras, como passeatas e discursos, com o objetivo de se alcançar a igualdade racial nos Estados Unidos por meio do diálogo e do entendimento. A sua formação religiosa e sua atuação como pastor fizeram de Luther King um exímio orador, que chamava a atenção do seu público tanto pelos argumentos utilizados para defender suas ideias quanto pela ênfase dada aos seus discursos.
Martin Luther King Jr.
Martin Luther King Jr. foi um dos principais líderes negros dos Estados Unidos contra a segregação racial e pela igualdade social. Entre as décadas de 1950 e 1960, Luther King teve atuação de destaque ao se posicionar de forma pacífica contra a segregação racial, que em muitos estados era lei.
Pastor protestante e dono de uma oratória ímpar, ele conseguiu agregar multidões em torno da luta pela igualdade racial e pelos direitos civis para os negros. Sua morte em 1968 foi lamentada pelo mundo todo e, apesar das várias conquistas, como a aprovação dos direitos civis para negro, havia muito a ser feito para acabar com o racismo nos Estados Unidos. O dia do seu nascimento, 15 de janeiro, transformou-se em feriado nacional, uma forma de homenageá-lo e recordar sua luta pelo fim da desigualdade