3) Qual a importância da razão para o Iluminismo?
4) O que foi a Enciclopédia? Explique.
5) O que o pensamento iluminista pensava sobre as tiranias monárquicas?
6) O que defendia o panfleto Senso Comum, de autoria do inglês Thomas Paine (1737-1809), que foi publicado em 1776?
7) Qual a relação do Iluminismo com a Revolução Francesa?
8) Como se desenvolveu o Iluminismo no Brasil?
Soluções para a tarefa
Resposta:
3);A razão para os iluministas era o seu principal objetivo, pois queriam eles trocar o modo de pensar (dado no tempo medieval), ou seja, de que tudo se resolvia pela fé, pela razão. Pois acreditavam eles que a razão os ajudava a absorver conhecimento.12 de jun. de 2018
4)A Enciclopédia foi uma invenção que compila em um livro diversos conhecimentos interdisciplinares, tendi sido criada a partir do conceito de dicionários no século XIII.
5) No século XVIII, um grupo de pensadores começou a se mobilizar em torno da defesa de ideias que pautavam a renovação de práticas e instituições vigentes em toda Europa. Levantando questões filosóficas que pensavam a condição e a felicidade do homem, o movimento iluminista atacou sistematicamente tudo aquilo que era considerado contrário à busca da felicidade, da justiça e da igualdade
6) Common Sense ou em português, Senso Comum, é um panfleto político publicado por Thomas Paine a 10 de janeiro de 1776. Contribuiu para a divulgação do ideal independentista, antes da declaração formal da Independência dos Estados Unidos, e por essa razão Thomas Paine é também considerado um "pai fundador".
7) A revolução francesa tem relação com o iluminismo porque o movimento de revolta iniciado pela população da França foi influenciado pelos ideais iluministas. Os iluministas pregavam uma ideologia que não condiziam com o regime absolutista.
8)O Iluminismo é um termo abrangente, que reúne muitos pensadores, em mais de um século, mas chamado genericamente de “século das luzes”, em referência à razão.
Ou seja, um período intelectual em que diversos filósofos procuraram estabelecer a razão (a racionalidade), acima da fé, da religiosidade e também, da tradição monárquica.