3) Quais foram os impactos ambientais e sociais causados
pela integração rodoviária da Amazônia e do Centro-
Oeste?
me respodam por favor !
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Resposta:
•Impactos bióticos :
Efeitos causados pelos organismos da região, como por exemplo, o atropelamento de animais na pista que também acarretam perigo aos motoristas, a redução da cobertura vegetal presente na faixa de domínio da via e a proliferação de vetores, reservatórios de doença e acúmulo de resíduos.
•Impactos físicos :
Dizem respeito às características geomorfológicas do terreno, como erosão, assoreamento e inundação, uma vez que os efeitos negativos podem causar instabilidade de cortes, taludes ao longo da pista e alagamentos devido à má execução ou obstrução do sistema de drenagem
•Impactos socioeconômicos :
Acontecem quando há alterações nas atividades econômicas do local da rodovia, mudanças na condição de empregos, na qualidade de vida dos habitantes e problemas relacionados à emissão de gases poluentes que afetam diariamente animais e seres humanos no entorno;
Resposta:
Impactos bióticos
Efeitos causados pelos organismos da região, como por exemplo, o atropelamento de animais na pista que também acarretam perigo aos motoristas, a redução da cobertura vegetal presente na faixa de domínio da via e a proliferação de vetores, reservatórios de doença e acúmulo de resíduos.
Explicação:
Economia da Região Centro-Oeste do Brasil
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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A Região Centro-Oeste do Brasil apresenta população urbana relativamente numerosa. No meio rural, porém, predominam densidades demográficas muito baixas, o que indica que a pecuária extensiva é a atividade mais importante. A agricultura comercial, por sua vez, vem ganhando grande destaque nos últimos anos e superará o extrativismo mineral e vegetal.
Sua participação no Produto Interno Bruto brasileiro foi 10,2% em 2016, atrás da Região Sudeste (53,1% de participação no PIB), Região Sul (17,0% de participação no PIB), e da Região Nordeste (14,4% de participação no PIB). Já no PIB per capita (ou seja, o PIB por habitante), é hoje a região mais rica do país, com a média de R$ 44.486,34 por habitante, contra médias de R$ 36 mil da Região Sul e R$ 34 mil da região Sudeste.[1]
O Mato Grosso é também o maior produtor de algodão do Brasil, com cerca de 65% da produção nacional (1,8 dos 2,8 milhões de toneladas colhidos no país). Goiás está em 4º lugar.[7][8]
Goiás também é o líder na produção brasileira de tomate: em 2019 produziu mais de 1,2 milhão de toneladas, um terço da produção total do país.[9]
Muitos cultivos, antes restritos às regiões Sul e Sudeste, mostram-se promissores em áreas do Centro-Oeste. É o caso do trigo e do café.
As áreas agrícolas de maior expressão no Centro-Oeste são:
Goiás e Mato Grosso
O "Mato Grosso do sul e o de Goiás", área de solos férteis localizada no sudeste de Goiás, que é destacado centro produtor de arroz, algodão, café, milho e soja;
O Vale do Paranaíba, no extremo sul de Goiás, onde solos de solos vermelhos favorecem o desenvolvimento agrícola de municípios como Itumbiara e Goiatuba, com o cultivo de algodão, amendoim e principalmente arroz;
Área do cerrado, abrange terras nas quais se pratica, em grandes propriedades, a pecuária extensiva de bovinos, com destaque para os estados de Goiás e Mato Grosso, que juntos abrigam 15% do rebanho nacional. Também se criam equinos, porém em menor proporção;
O Nortão Mato-Grossense, região com de maior produção de milho, soja e algodão do Brasil, com destaque para a cidade de Sorriso, maior produtor de soja individual do mundo.
Mato Grosso do Sul
A Região de Campo Grande e Dourados destacam-se as produções de soja, milho, amendoim e trigo;
O Bolsão produz açúcar, soja e milho
O sul de Mato Grosso do Sul, região que se caracteriza pela produção de soja, arroz, café, algodão, milho e, recentemente, até mesmo trigo.
Pantanal, tradicional área pecuarista, onde se pratica uma pecuária ultra-extensiva de baixa qualidade, com numerosos rebanhos de bovinos e bufalinos.
Outras áreas
Há outras áreas que se destacam. Ao longo da Rodovia Belém-Brasília, próximo a Campo Grande e a oeste de Brasília, novas áreas agrícolas se destacam, valorizadas por incentivos fiscais do governo, criação de condições de armazenamento, técnicas de controle da erosão, abertura de novas estradas e assistência técnica e financeira ao agricultor. Novos conceitos de agronomia e introdução de modernas técnicas de recuperação do solo têm tornado extremamente otimistas as perspectivas de cultivo nas vastas extensões de cerrado que recobrem o Centro-Oeste, antes pouco valorizadas e utilizadas apenas para a pecuária.
Pecuária
A pecuária de corte é a atividade econômica mais importante da Região Centro-Oeste do Brasil. Na fotografia, um touro da raça Nelore.
Possuindo em média mais de quatro cabeças de gado para cada habitante, o Centro-Oeste dispõe de um enorme rebanho, destacando-se o gado bovino, criado geralmente solto, o que caracteriza a pecuária extensiva. Esse tipo de criação dificulta o aproveitamento do leite e, assim, praticamente todo o rebanho é destinado ao corte e absorvido pelo mercado consumidor paulista e pelos frigoríficos do oeste do estado de São Paulo. Apenas no sul da região é que a pecuária leiteira apresenta maior expressão, sobretudo em áreas mais urbanizadas e que dispõem de uma boa rede de transportes, facilitando a comercialização da produção. Parte do leite é industrializado por laticínios da própria região e do Sudeste.
espero ter ajudado bjs<3