3 — Pesquise a respeito de lideranças femininas em outras religiões e anote as informações encontradas.
Soluções para a tarefa
Judaísmo:
Até o século XIX, quando o movimento da Reforma no judaísmo surgiu na Alemanha, a Ortodoxia prevaleceu, e as mulheres, com exceção de algumas poucas figuras históricas, foram confinadas à casa e, dentro da sinagoga, à galeria das senhoras ou atrás de um mechitza ou divisória – muitas vezes uma cortina.
A lógica por trás dessa separação, derivada do período do Talmude e da Mishná, o comentário oral sobre a Torá, ou Lei, era que uma mulher e o seu corpo poderiam distrair os homens e levar a pensamentos impuros durante a oração.
Budismo :
Em algumas religiões do mundo, tem havido um reconhecimento substancial da importância das mulheres. O Dalai Lama, por exemplo, disse que ficaria muito feliz se o seu sucessor fosse uma mulher, e atualmente há no Tibete uma lama budista mulher, Khandro Rinpoche, que, aos dois anos de idade, foi reconhecida por um importante líder espiritual budista como a reencarnação de uma lama do sexo feminino nascida no século XIX.
Anglicanismo :
Já o arcebispo de Canterbury, Justin Welby, também expressou a sua convicção de que uma mulher, um dia, irá ocupar o seu papel e foi franco no seu apoio às bispas mulheres. Apesar da surpreendente derrota das bispas mulheres medida pelo voto dos membros leigos do Sínodo Geral no ano passado, o assunto está de volta à agenda, e pensa-se que a aprovação final poderia ser dada à nova legislação até o fim de 2015.
Resposta:Judaísmo:
Até o século XIX, quando o movimento da Reforma no judaísmo surgiu na Alemanha, a Ortodoxia prevaleceu, e as mulheres, com exceção de algumas poucas figuras históricas, foram confinadas à casa.
Budismo :
Em algumas religiões do mundo, tem havido um reconhecimento substancial da importância das mulheres. O Dalai Lama, por exemplo, disse que ficaria muito feliz se o seu sucessor fosse uma mulher, e atualmente há no Tibete uma lama budista mulher, Khandro Rinpoche, que, aos dois anos de idade, foi reconhecida por um importante líder espiritual budista como a reencarnação de uma lama do sexo feminino nascida no século XIX.
Anglicanismo :
Já o arcebispo de Canterbury, Justin Welby, também expressou a sua convicção de que uma mulher, um dia, irá ocupar o seu papel e foi franco no seu apoio às bispas mulheres. Apesar da surpreendente derrota das bispas mulheres medida pelo voto dos membros leigos do Sínodo Geral no ano passado, o assunto está de volta à agenda, e pensa-se que a aprovação final poderia ser dada à nova legislação até o fim de 2015.
(Isso não é copiar afinal tem uma resposta igual a essa e todas as perguntas relacionadas a essa tem a mesma resposta que a de cima)