Filosofia, perguntado por kekevismara, 10 meses atrás

3. Para Rousseau, o contrato não faz o povo perder a soberania, pois não é criado um Estado separado do próprio povo. Isto é possivel, porque
a) o contrato surge de uma visão individualista do homem,o individuo preexiste ao Estado e o pacto visa garantir os interesses e a propriedade dos
individuos
b) não existe democracia mas um governo absoluto que não pode ser contestado.
c) são os interesses privados que expressam a vontade geral e que, através do contrato, criam o Estado
d) soberano é o corpo coletivo que expressa, através da lei, a vontade geral.​


Danyh203: 1-B 2-B *Classroom*
LariiLima2: 1-B SOBERANO É O CORPO LETIVO QUE EXPRESSA........
LariiLima2: 2-b O CONTRATO NAO FAZ O INDIVÍDUO PERDER SUA SOBE
LariiLima2: SOBERANIA....

Soluções para a tarefa

Respondido por Matheusieti
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A alternativa D está correta.

Para Rousseau o homem nascia bom, porém, a sociedade o corromperia, mais a frente ainda analisando esse pensamento, Rousseau discutia sobre como a liberdade seria preservada como natural do homem e ainda sim estar garantido seu bem estar em sociedade, seria possível, a partir do método que o autor pensou, intitulado de Contrato Social.  

No Contrato Social seria necessário distinguir a questão da igualdade para todos e do comprometimento entre todos, ou seja, a vontade de viver do ser humano em uma sociedade de bem comum deveria ser coletiva.

Respondido por AnthonioJorge
4

Para Rousseau, soberano é o corpo coletivo que expressa, através da lei, a vontade geral.​ Logo, a alternativa D está correta.

Para o filósofo francês Jean-Jacques Rousseau, o homem é bom, livre e feliz no estado de natureza. Os vícios e a corrupção resultam da vida em sociedade.  

Rousseau afirmava que o homem nasce livre, mas encontra-se acorrentado aonde quer que olhe. O homem, bom por natureza, é assim acorrentado pelo Estado e pela sociedade política, representantes da desigualdade entre os homens.

Para Rousseau, a origem da desigualdade entre os homens se deve com o surgimento da propriedade privada. A partir do momento em que o primeiro homem determinou que um pedaço de terreno era seu, outras pessoas buscaram o mesmo: a propriedade privada é o início da sociedade civil que dará origem, por sua vez, ao pacto social.

Rousseau (1712-1778), o mais importante iluminista francês, tendia ora à teoria do sentimento interior (que influenciaria o romantismo alemão posterior), ora à defesa da absorção total do individuo na vida social por meio do conceito de vontade geral (uma de seus principais legados aos revolucionários).

Suas obras "Do Contrato Social" e "Emílio" representam o grosso de sua teoria: o homem nasce bom, a sociedade o corrompe ou, em outras palavras: o homem nasce livre e se encontra acorrentado por toda parte.

Rousseau era iluminista porque considerava a razão o instrumento privilegiado para a superação dos males da sociedade. Portanto, não seria a Igreja o órgão de salvação da humanidade, mas sim o Estado que salvaria tanto individual quanto coletivamente a humanidade.

Deste modo, pode-se dizer que a definição geral de Rousseau encontra-se, presente em nossa sociedade: toda solução que se busca hoje se dá no plano político, principalmente em nome da vontade do povo (que nada mais é do que a abstração da vontade geral de Rousseau)

Pode-se resumir os principais elementos do Iluminismo nos seguintes pontos:  

  • cientificismo
  • racionalismo
  • materialismo
  • antirreligiosidade
  • homem como auto-inventor infinito
  • crença na perfectibilidade do futuro

Nossa sociedade encontra-se com fé em cada uma destas características ainda hoje.

Ironicamente, o Iluminismo alcançou seu ápice prático na Revolução Francesa que, teoricamente, se inicia com imensa confiança na razão como motor para se alcançar uma República virtuosa. Acabou, contudo, após as guilhotinas e o terror de Robespierre, gerando um reino de medo e, posteriormente, um império despótico comandado por Napoleão.

Para saber mais: brainly.com.br/tarefa/23868210

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