3)
Os cuidados paliativos podem ser ministrados no domicílio do paciente ou na instituição hospitalar.
Na internação hospitalar, a participação familiar é considerada como:
a)
um problema a ser evitado, pois a internação é do paciente, independentemente de quem o acompanha.
b)
elemento dispensável, já que não irá contribuir para o tratamento paliativo.
c)
elemento de identificação e referência do paciente, já que ele está passando por um processo de transição.
d)
algo da responsabilidade da assistente social, não necessitando de muita atenção por parte dos outros profissionais.
e)
um fator dificultador, devido a ações e reações possíveis diante da terminalidade.
3)
Os cuidados paliativos podem ser ministrados no domicílio do paciente ou na instituição hospitalar.
Na internação hospitalar, a participação familiar é considerada como:
a)
um problema a ser evitado, pois a internação é do paciente, independentemente de quem o acompanha.
b)
elemento dispensável, já que não irá contribuir para o tratamento paliativo.
c)
elemento de identificação e referência do paciente, já que ele está passando por um processo de transição.
d)
algo da responsabilidade da assistente social, não necessitando de muita atenção por parte dos outros profissionais.
e)
um fator dificultador, devido a ações e reações possíveis diante da terminalidade.
Soluções para a tarefa
Resposta:
elemento de identificação e referência do paciente, já que ele está passando por um processo de transição.
Explicação:
Nos cuidados paliativos, a participação da família acontece desde o momento da internação até a fase final do ente querido internado. Toda a equipe multiprofissional reconhece sua importância no processo de adaptação do paciente no ambiente hospitalar, além de se preocupar em prestar assistência aos familiares durante todo o percurso do cuidado
Resposta:
C. elemento de identificação e referência do paciente, já que ele está passando por um processo de transição.
Explicação:
Na abordagem paliativa, a família exerce um papel estruturante na assistência, podendo ser desempenhado de forma ativa ou passiva. Matos e Borges (2018) explicam que a forma ativa consiste na inclusão da família na equipe de cuidados; e na forma passiva é objeto de cuidado da equipe. O processo de inclusão da família é determinado desde o momento da internação, em que a participação do familiar é compreendida como o elemento de referência do paciente. De modo geral, a hospitalização implica na retirada do indivíduo de seu universo sócio familiar, impactando de forma significativa na rotina cotidiana. Com o envolvimento da família, o processo de transição de um lugar para outro torna-se menos ameaçador para o paciente, favorecendo medidas adaptativas e ingresso da equipe para efetivação de medidas de cuidados.
HUMANIZAÇÃO EM CUIDADOS PALIATIVOS - (Paula Camargo) Pag.4
A presença da família na terminalidade
Cuidados paliativos e a família — o cuidado compartilhado