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Não há atualmente nenhuma apatia da juventude. Uma parcela ponderável dos jovens plastia
em plena atividade. Em número maior do que 1968, porque o Brasil é muito maior e a cidadania
ativa também cresce. Não se procure, no entanto, apenas os modelos tradicionais de partici-
por associações comunitárias urbanas e rurais, por sindicatos, por organizações não governa-
é a única, e tenho convicção de que numericamente não é a maior. Os jovens estão espalhados
mentais, por redes culturais de variada natureza, por movimentos culturais diversos. E a parti-
cipação não está apenas na praça, na rua, mas, também, no mundo virtual, eletrônico, onde a
juventude dialoga e intervém. Praça e tela então se completam.
Emiliano José. Revista Carta Capital, 23 abr 2008.
Faça a questão controversa do trecho acima
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A questão controversa do texto acima é que os jovens não participam ativamente de movimentos sociais somente políticos, mas sim em ONG's, associações comunitárias, sindicatos, etc.
O texto apresenta como a relação dos jovens com movimentos sociais mudaram, que antigamente, em 1968, eram ligados principalmente a movimentos políticos.
Porém nos dias atuais os jovens exercem sua militância por meio de outras associações que não têm cunho político, mas que defendem outras causas.
O jovem participa ativamente desses movimentos de forma presencial, mas também por meio da internet, seja para organização, para debater sobre as principais pautas, etc.
Abraços!
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