3. Leia o texto a seguir. Para dar-lhes uma ideia das dimensões da Terra, eu lhes direi que, antes da invenção da eletricidade, era necessário manter, para o conjunto dos seis continentes, um verdadeiro exército de quatrocentos e sessenta e dois mil quinhentos e onze acendedores de lampiões. Isto fazia, vistmados como os de um balé de ópera. Primeiro vinha a vez dos acendedores de lampiões da Nova Zelândia e da Austrália. Esses, em seguida, acesos os lampiões, iam dormir. Entrava por sua vez a dança dos acendedores de lampiões da China e da Sibéria. E também desapareciam nos bastidores. Vinha a vez dos acendedores de lampiões da Rússia e das índias. Depois os da África e da Europa. Depois os da América do Sul. Os da América do Norte. E jamais se enganavam na ordem de entrada, quando apareciam em cena. Era um espetáculo grandioso. SAINT-EXUPÉRY, A. O pequeno príncipe. Tradução de Dom Marcos Barbosa. Rio de Janeiro: Agir, 2006. p. 30. (Adaptado). O “balé dos acendedores de lampiões”, referido no texto, é uma construção metafórica que faz uma: a) menção ao atraso econômico das regiões do planeta. b) crítica à diversidade dos habitantes da Terra. c) alusão à variação climática na superfície do planeta. d) referência aos diversos fusos horários da Terra. e) sátira ao movimento de translação do planeta.
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Resposta:
letra D
Explicação:
ele se refere aos diversos fuso horários existentes na terra
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