3. Leia o texto:
− Ã-hã, quer entrar, pode entrar... Mecê sabia que eu moro aqui? Como é que sabia? Hum,
hum...Cavalo seu é esse só? Ixe! Cavalo tá manco, aguado. Presta mais não.
(ROSA, João Guimarães. Estas estórias: Meu tio o Iauaretê. Rio de Janeiro: José
Olympio, 1969, p.126)
Observando-se a variedade linguística de que se vale o falante do texto, percebe-se uso
de:
a) linguagem marcada por construções sintáticas complexas e inapropriadas para o
contexto, responsáveis por truncar a comunicação e dificultar o entendimento.
b) linguagem formal, utilizada pelas pessoas que dominam o nível culto da linguagem,
sendo, portanto, adequada à situação em que o falante se encontra.
c) gírias e interjeições, como ixe e aguado, prioritariamente utilizadas entre os jovens,
sendo assim, incompatíveis com a situação em que o falante se encontra.
d) coloquialismos e linguagem informal, como mecê e tá, apropriados para a situação de
informalidade em que o falante se encontra.
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Resposta:
Explicação:
a)
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Resposta:
d) coloquialismos e linguagem informal, como mecê e tá, apropriados para a situação de informalidade em que o falante se encontra.
Explicação:
A linguagem coloquial é empregada em situações informais, com os amigos, familiares e em ambientes e/ou situações em que o uso da norma culta da língua possa ser dispensado.
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