3) Escreva um parágrafo curto respondendo à pergunta “Você é a favor da proibição de jogos eletrônicos com temas violentos?”. Nele utilize pelo menos dois argumentos para comprovar sua tese.
Soluções para a tarefa
Você é a favor da proibição de jogos eletrônicos com temas violentos?
Sou contra, pois não acredito que esses jogos, por si mesmos, gerem violência. Quando o Counter-Strike foi lançado, em 2000, levantou-se essa mesma polêmica e, oito anos depois, não se percebeu aumento da agressividade associado ao jogo. A forma lúdica de lidar com a violência, brincadeiras que envolvem uma dicotomia entre bem e mal são anteriores à era eletrônica. Há muito tempo que as crianças brincam de polícia e ladrão e o fato de uma pessoa interpretar um bandido não quer dizer que ela seja má ou vá se tornar má. É verdade que o jogo eletrônico desperta uma série de sensações no usuário, pois os gráficos têm um realismo muito grande. É quase como vivenciar aquilo na vida real. A forma como a pessoa vai reagir a esse estímulo varia, mas o que percebemos é que, em geral, a utilização do jogo é muito mais catártica, ou seja, funciona como uma válvula de escape que permite vivenciar um conteúdo violento, num ambiente de simulação seguro. Acaba sendo algo saudável. Além disso, a proibição contribui para despertar a curiosidade e tornar o proibido ainda mais atrativo.
eu sou contra pois jogos violentos nao influenciam em nada proibindo a venda de jogos violentos nao ira a combater a violencia essa midia de hoje em dia diz que qualque jogo violento e culpa de assasinatos e homicidios que vem ocorrendo ultimamente como se os jogos tivessem alguma coisa haver com o crime em si.
Por que o videogame está sempre levando a culpa?
Há tempos que o videogame é associado a comportamentos errantes de crianças e adolescentes. Eu, por exemplo, cresci ouvindo familiares dizendo que os jogos fazem mal para as vistas, da mesma forma que vi — e vejo — pais culpando a jogatina pelo sedentarismo ou inabilidade social dos filhos.
Não deixar de haver alguma lógica nesses argumentos. Independente de faixa etária, é comum que o jogador fique por demais concentrado no game e pisque menos, causando irritação aos olhos.
Já uma pessoa que passa horas a fio jogando pode mesmo deixar as atividades físicas de lado, bem como negligenciar evento sociais ou culturais, trazendo prejuízo para a sua saúde, tanto no âmbito físico quanto mental.
Mas note que esses problemas frequentemente estão relacionados ao excesso. Há quem, voluntariamente ou por influência de pessoas próximas, perceba o abuso e passe a moderar o tempo gasto nos jogos. Outras percebem o problema, mas têm dificuldades para combatê-lo. Não é à toa que, em 2018, a Organização Mundial da Saúde (OMS) passou a considerar o vício em videogame um problema de saúde mental.
Só que a questão da violência segue um viés diferente e precipitado: a de que a exposição desmedida a jogos violentos, por si só, é capaz de moldar o caráter do indivíduo a ponto de ele extravasar a agressividade supostamente desenvolvida ali no mundo real.
fonte dessa parte:tecnoblog