3. Assinale a INCORRETA e justifique sua resposta.
a) Niède Guidon e sua equipe descobriram no sítio arqueológico de Pedra
Furada pedaços de carvão e de pedra lascada que teriam pelo menos 50 mil
anos. Segundo ela, tais vestígios são prova suficiente da presença humana
na América desde aquela data.
b) Todos os cientistas atuais aceitam a tese de Niède Guidon de que a pre-
sença do homem na América é muito mais antiga do que se pensa.
c) Outros cientistas, porém, não aceitaram as provas apresentadas por Niède
Guidon, dizendo que o carvão encontrado por ela pode ter sido produ-
zido por incêndios florestais e que as lascas de pedra podem ser resultado
do esfacelamento das rochas; ou seja, esses materiais seriam resultado de
fenômenos naturais e não da ação humana.
d) Em 2006, porém, o cientista francês Eric Boëda comprovou que os artefatos
de pedra encontrados pela arqueóloga brasileira foram feitos por seres
humanos que viveram onde hoje é o Brasil entre 33 e 58 mil anos atrás.
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Soluções para a tarefa
Nem todos os cientistas acreditam na hipótese de Niède Guidon (alternativa b).
Luzia é o fóssil mais antigo das Américas e viveu cerca de 11.500 anos. Mas a arqueóloga brasileira Niède Guidom e sua equipe descobriram fósseis que datam de 50 mil anos atrás.
Os fósseis encontrados são restos de fogueira e pedra lascada que estavam em São Raimundo Nonato no Piauí.
Para a arqueóloga, estes vestígios seriam a prova que o homem está na América do Sul desde aquela data. Ele teria partido da África através de embarcações, auxiliado pela diminuição das águas oceânicas e formação de ilhas ao longo do caminho.
Alguns cientistas não aceitam esta hipótese porque acreditam que estes vestígios foram provocados por incêndios florestais e não pela presença humana na região. As pedras lascadas, poderiam ser resultado do esfacelamento de rochas que ocorre naturalmente.
Bons estudos!
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Resposta:Letra B está incorreta.
Explicação:
TODOS OS CIENTISTAS ATUAIS ACEITARAM A TESE DE NIEDE GUIDON DE QUE A PRESENÇA DO HOMEM NA AMERICA É MAIS ANTIGA DO QUE SE PENSA.