História, perguntado por Mytic102, 6 meses atrás

3-A representação artística era marcada, pela reprodução dos rostos dos familiares dos mecenas:

falso

verdadeiro

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Respondido por mcavestrocorreia
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Resposta:

A Igreja católica também atuou como importante mecenas no período, financiando, por exemplo, Michelangelo para a criação dos afrescos da Capela Sistina.

O expressionismo é um movimento artístico de vanguarda ocorrido no início do século XX, no contexto que envolveu a Primeira Guerra Mundial. Em franca oposição ao impressionismo, esse movimento é caracterizado pela irracionalidade e pelo individualismo, além de apresentar uma visão pessimista da realidade, de forma a realizar uma deturpação do real.

A estética expressionista pode ser identificada em variados tipos de expressão artística, porém, na pintura, ela foi mais marcante. Na Europa, seu principal representante é Edvard Munch, com sua famosa obra O grito. No Brasil, pintores modernistas, como Candido Portinari e Tarsila do Amaral, também produziram obras com influência expressionista. Já na literatura, nomes como Thomas Mann e Mário de Andrade escreveram obras com traços expressionistas.

Explicação:

Prática de estímulo a artistas de várias áreas, o mecenato surgiu no Império Romano e até os dias atuais ainda é usado para financiar a produção cultural.

O mecenato é originariamente uma prática de estímulo à produção cultural e artística, que consiste no financiamento de artistas e de suas obras. Além disso, os artistas passavam a viver exclusivamente desse incentivo, ganhando ainda proteção política e prestígio social.  

A palavra deriva de Caius Mecenas, político romano, ministro e conselheiro do Imperador Otávio Augusto. Mecenas era um membro da classe dos cavaleiros e um rico cidadão romano que foi incumbido pelo imperador a financiar a produção artística e literária de vários nomes de vulto da cultura romana, como os poetas Virgílio, Horácio e Ovídio, bem como o historiador Tito Lívio.  

Durante o período das ações de incentivo à produção cultural de Mecenas e Otávio Augusto, conhecido como o “Século de Augusto”, Roma conheceu importantes mudanças em seu cenário urbano. Templos, teatros, anfiteatros e esculturas foram construídos na capital do Império Romano. Otávio teria dito a seguinte frase sobre essas mudanças: “Orgulho-me de ter encontrado uma cidade de tijolos e ter deixado uma cidade de mármore”.  

A prática de incentivar a produção cultural e sustentar materialmente os artistas para que se dedicassem exclusivamente ao desenvolvimento de suas capacidades entrou em declínio com a Idade Média. Porém, durante o Renascimento Cultural europeu e com o enriquecimento de uma parcela dos comerciantes que habitava cidades da Península Itálica durante esse período, a prática do mecenato foi reavivada.

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