História, perguntado por jefisouza6170, 7 meses atrás

3- A liberdade de expressão foi defendida

pela maioria dos pensadores iluministas. Ela

se tornou um princípio importante nas

sociedades democratas atuais. A seguir, leia

um texto sobre esse assunto e debata as

questões com os colegas:


"Liberdade de expressão não é um direito

absoluto, nem pode ser. As pessoas têm

dificuldade de entender que vivem em

sociedade, que existem regras e que a gente

precisa delas, sobretudo no que diz respeito à

vida do outro."


a) O que afirmar que a liberdade de

expressão "não é um direito absoluto"?

b) Uma pessoa pode ser livre para

desrespeitar outra? Por quê?

Soluções para a tarefa

Respondido por Kitie
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  • A liberdade de expressão foi defendida  pela maioria dos pensadores iluministas. Ela  se tornou um princípio importante nas  sociedades democratas atuais. A seguir, leia  um texto sobre esse assunto e debata as  questões com os colegas:

"Liberdade de expressão não é um direito  absoluto, nem pode ser. As pessoas têm  dificuldade de entender que vivem em  sociedade, que existem regras e que a gente  precisa delas, sobretudo no que diz respeito à  vida do outro."

a) O que afirmar que a liberdade de  expressão "não é um direito absoluto"?

A manifestação pode descambar para a calúnia, o que pode originar um processo.

b) Uma pessoa pode ser livre para  desrespeitar outra? Por quê?

A liberdade de expressão é um direito absoluto porque ela não pode ser previamente censurada, com eventuais consequências penais existindo após a emissão daquilo que pode ser considerado desrespeitoso a outra pessoa.


leidjanejane345costa: oiii
Kitie: olá
Respondido por ellenyiasmim2341
3

Explicação:

:

O que é “pós-verdade”, a palavra do ano segundo a Universidade de Oxford

Anualmente, a Oxford Dictionaries, parte do departamento de imprensa da Universidade de Oxford responsável pela elaboração de dicionários, elege uma palavra para a língua inglesa. A de 2016 foi “pós-verdade” (post-truth).

A palavra é usada por quem avalia que a verdade está perdendo importância no debate político. Por exemplo: o boato amplamente divulgado de que o Papa Francisco apoiava a candidatura de Donald Trump não vale menos do que as fontes confiáveis que negaram esta história. Segundo Oxford Dictionaries, a palavra vem sendo empregada em análises sobre dois importantes acontecimentos políticos: a eleição de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos e o referendo que decidiu pela saída da Grã-Bretanha da União Europeia, designada como Brexit. Ambas as campanhas fizeram uso indiscriminado de mentiras, como a de que a permanência na União Europeia custava à Grã-Bretanha US$ 470 milhões por semana, no caso do Brexit, ou a de que Barack Obama é fundador do Estado Islâmico, no caso da eleição de Trump.

Em um artigo


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