3- A liberdade de expressão foi defendida
pela maioria dos pensadores iluministas. Ela
se tornou um princípio importante nas
sociedades democratas atuais. A seguir, leia
um texto sobre esse assunto e debata as
questões com os colegas:
"Liberdade de expressão não é um direito
absoluto, nem pode ser. As pessoas têm
dificuldade de entender que vivem em
sociedade, que existem regras e que a gente
precisa delas, sobretudo no que diz respeito à
vida do outro."
a) O que afirmar que a liberdade de
expressão "não é um direito absoluto"?
b) Uma pessoa pode ser livre para
desrespeitar outra? Por quê?
Soluções para a tarefa
- A liberdade de expressão foi defendida pela maioria dos pensadores iluministas. Ela se tornou um princípio importante nas sociedades democratas atuais. A seguir, leia um texto sobre esse assunto e debata as questões com os colegas:
"Liberdade de expressão não é um direito absoluto, nem pode ser. As pessoas têm dificuldade de entender que vivem em sociedade, que existem regras e que a gente precisa delas, sobretudo no que diz respeito à vida do outro."
a) O que afirmar que a liberdade de expressão "não é um direito absoluto"?
A manifestação pode descambar para a calúnia, o que pode originar um processo.
b) Uma pessoa pode ser livre para desrespeitar outra? Por quê?
A liberdade de expressão é um direito absoluto porque ela não pode ser previamente censurada, com eventuais consequências penais existindo após a emissão daquilo que pode ser considerado desrespeitoso a outra pessoa.
Explicação:
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O que é “pós-verdade”, a palavra do ano segundo a Universidade de Oxford
Anualmente, a Oxford Dictionaries, parte do departamento de imprensa da Universidade de Oxford responsável pela elaboração de dicionários, elege uma palavra para a língua inglesa. A de 2016 foi “pós-verdade” (post-truth).
A palavra é usada por quem avalia que a verdade está perdendo importância no debate político. Por exemplo: o boato amplamente divulgado de que o Papa Francisco apoiava a candidatura de Donald Trump não vale menos do que as fontes confiáveis que negaram esta história. Segundo Oxford Dictionaries, a palavra vem sendo empregada em análises sobre dois importantes acontecimentos políticos: a eleição de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos e o referendo que decidiu pela saída da Grã-Bretanha da União Europeia, designada como Brexit. Ambas as campanhas fizeram uso indiscriminado de mentiras, como a de que a permanência na União Europeia custava à Grã-Bretanha US$ 470 milhões por semana, no caso do Brexit, ou a de que Barack Obama é fundador do Estado Islâmico, no caso da eleição de Trump.
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