29Dos seguintes procedimentos literários, o único que NAO ocorre no poema éo emprego deA personificação na terceira estrofe.B termos que produzem paradoxo na terceira estrofe.C quebra de paralelismo semântico na enumeração de termos na segunda estrofe.D zeugma (omissão, em uma dada oração, de termo já mencionado na anterior) na primeira estrofe.E versos livres (não metrificados) em todas as estrofes.
Soluções para a tarefa
Poema : museu da Inconfidência, de Carlos Drummond de Andrade. Resposta : opção (e). Justificativa :a) temos uma flor que governa. b) uma flor que governa o ingovernável ainda por cima!c) e resta isso, isso, isso E mais isso, isso isso... A conjunção no meio e não no fim da enunciação quebra o paralelismo. d) os amores [RESTAM] mais não... e) são versos brancos, mas não livres. Eles têm métrica : versos hexassílabos.
Olá!
Podemos observar que no poema "Museu da Inconfidência", escrito por Carlos Drummond de Andrade, o eu-lírico toma a Inconfidência Mineira como ponto de partida para uma reflexão geral, como no verso "Toda história é remorso" e na ideia de que o tempo não pode ser governado.
No poema exposto não há o emprego de versos livres nas estrofes, ou seja, não metrificados, pois a obra se constitui por versos com determinada métrica. Nota-se que os versos são hexassílabos, ou seja, possuem seis sílabas. Assim, a alternativa incorreta é a letra E.