2) (UPE/2017) Normalmente, quando ganhamos ou compramos flores, costumamos colocá-las dentro de um jarro com água, para que permaneçam bonitas por mais tempo. Porém, muitas vezes, elas acabam murchando e perdendo suas pétalas. Para se evitar isso, é aconselhável que se faça um novo corte, preferencialmente dentro d’água ou com uma mínima exposição ao ar, até submergi-la novamente no recipiente. Tal conduta permite que * 2 pontos A) as células estomáticas voltem à turgidez para que os estômatos possam permanecer abertos e assim restabelecer o fluxo de água do jarro para as partes superiores do vegetal. B) o ar presente no floema seja empurrado por capilaridade e expulso pelo estômato. C) eliminar a porção que estava com ar dentro dos vasos condutores do xilema e que impedia o fluxo de água. D) se restabeleça a pressão positiva e o transporte de sais ativos para o interior do xilema. E) se eliminem fungos e bactérias que colonizaram as células mortas, restabelecendo o metabolismo celular.
Soluções para a tarefa
Resposta:
C
Explicação:
A água presente no xilena entra em contato com a água do jarro, estabelecendo a coesão entre as moléculas, formando uma nova coluna de água.
O processo de corte em partes da planta submersos está associado à uma eliminação direta de ar que estaria presa em determinado vaso interno, o que proporcionaria o fluxo correto de água (Alternativa C).
Os vasos condutores de xilema são responsáveis por levar alguns nutrientes, assim como água e ar para todas as células da planta. Na situação descrita, uma forma eficiente de evitar a porção com ar é justamente realizar um pequeno corte submergido, para que o ar interno não tenha contato com o ar externo, permitindo o restabelecimento do fluxo de água.
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